PENSAR ALIANÇAS
O DESAFIO DA PROPOSIÇÃO COSMOPOLÍTICA PARA UMA ECONOMIA DE TRANSIÇÃO
DOI:
https://doi.org/10.26512/dasquestoes.v8i2.37661Palabras clave:
Cosmopolítica, Alianzas, Economía, Teoría actor-redResumen
La propuesta cosmopolítica se presenta como un gran desafío: ver el mundo como único pero no unívoco, aceptar un mundo con muchos mundos. América Latina es el lugar de numerosas subjetividades sobre Gaia, que se distancian de la visión de la naturaleza como un recurso o un “bien común para todos”, una nota clave presente en la cosmología / diseño moderno. La Economía Verde, concebida como una continuidad renovada de la economía capitalista, funciona como una forma de economía espejo: es precisamente la contaminación y escasez de recursos lo que genera valor para los nuevos “activos ambientales” que impulsan la narrativa del desarrollo. Este movimiento también se caracteriza por la producción de indiferencia, la codificación paranoica de normas, categorías y números, así como por varias operaciones de abstracción que pretenden racionalizar el mundo a partir de la lógica empresarial. “Pensar en trasladar lo que antes era una narrativa de desarrollo a una narrativa de supervivencia implica que nosotros, como investigadores, como científicos, como terranos, ya no podemos contar las mismas historias” (LATOUR, 2020). El propósito de este ensayo es pensar en las alianzas en la transición a un sistema generacional en un mundo antropocenico finito, en el que seres humanos y no humanos se entrelazan de manera interdependiente.
Descargas
Citas
LATOUR, B. Qual cosmos, quais cosmopolíticas? Comentário sobre as propostas de paz de Ulrich Beck. In Revista Do Instituto De Estudos Brasileiros, n.69, 2018. 427-441.
LATOUR, B. Onde aterrar? Como se orientar politicamente no antropoceno. Ed. Bazar do Tempo. 2020.
MBEMBE, Achille. Crítica da razão negra. São Paulo: n-1 Ed., 2018.
MORENO, Camila. As roupas verdes do rei: economia verde, uma nova forma de acumulação primitiva”. In: DILGER, Gerhard; LANG, Miriam; PEREIRA FILHO, Jorge (orgs.). Descolonizar o imaginário: debates sobre pós-extrativismo e alternativas ao desenvolvimento. Tradução de Igor Ojeda. São Paulo: Fundação Rosa Luxemburgo, p. 256-293. 2016
MUCCILLO, Luísa. Imaginando o animal em um mundo industrial. In. DasQuestões, Vol.8, n.2, abril de 2021. p. 100-105.
HARAWAY, D. Saberes localizados: a questão da ciência para o feminismo e o privilégio da perspectiva parcial. In: Cadernos Pagu, Campinas, SP, n. 5, p. 7–41, 2009
ESCOBAR, Arturo. El ‘postdesarrollo’ como concepto y práctica social. In Daniel Mato (org.), Políticas de Economía, Ambiente y Sociedad en Tiempos de Globalización. Caracas, Universidad Central de Venezuela, 17-31. 2005
STENGERS, Isabelle. No tempo das catástrofe: resistir à barbárie que se aproxima. Cosac & Naify, 2015
STENGERS, Isabelle. A proposição cosmopolítica. Revista Do Instituto De Estudos Brasileiros, n. 69, 442-464. 2018
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Das Questões
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by-nc/4.0/88x31.png)
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, sendo o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License o que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.