El progreso hacia la muerte: aceleración y autodestrucción en Nick Land y Thomas Pynchon
aceleração e auto-destruição em Nick Land e Thomas Pynchon
Palabras clave:
Nick Land, Thomas Pynchon, Gravity's Rainbow, AceleracionismoResumen
En este artículo, se intenta describir el aceleracionismo de Nick land en forma de impulso sexual hacia la muerte, con el fin de compararlo y contrastarlo con las fantasías sexuales de aceleración técnica contenidas en la novela Gravity's Rainbow, de Thomas Pynchon ( 1973). En desacuerdo con la declaración de Benjamin Noy en Malign Velocities de que el libro puede leerse bajo una clave aceleracionista, el artículo intenta volver sobre los puntos ciegos coloniales y ecológicos de la visión de Land de la aceleración para oponerse a la crítica sostenida de Pynchon al imperialismo como forma histórica. de dominación con dimensiones económicas, energéticas y sexuales. Lo que Pynchon demuestra en su ficción -una extensa sátira paranoica de las neurosis masculinas de dominio técnico- es que podemos concebir diferentes esquemas de apetito sexual y creativo que están más allá de los circuitos modernos de apetito hacia la muerte.
Descargas
Citas
ADORNO, Theodor.. Minima Moralia. Trad.: Gabriel Cohn. Rio de Janeiro: Beco do Azougue, 2008.
CCRU. Collected writings 1997-2003. Time Spiral press, 2015.
DELEUZE, Gilles.; GUATTARI, Félix. Anti-Oedipe: capitalisme et schizophrénie 1. Paris: Les Éditions de Minuit, 1972.
DEREN, Maya. From the notebooks of 1947. In: October, number 14, MIT PRESS, Boston, Fall 1980, p. 21-45.
FERENCZI, Sandor. Thalassa. São Paulo: Editora Martins Fontes, 1990.
FISHER, Maya. Indifferentism and freedom”. Disponível em: http://k-punk.abstractdynamics.org/archives/004647.html. Acessado em: 27.09.2020.
FREUD, Sigmund. Além do princípio do prazer. São Paulo: Cia das Letras, 2010.
GROSZ, Elizabeth. “Animal sex: libido as desire and death”. In: GROSZ, E.; PROBYN, E. (Ed.). Sexy bodies: the strange carnalities of feminism. London: Routledge, p. 278-299. 2002. p. 278-299.
KITTLER, Friedrich. Literature, media: information systems. Amsterdam, G+B international, 1997
LAND, Nick. Fanged Noumena. Urbanomic, 2011.
MARGULIS, Lynn. Symbiotic Planet: a new view of evolution. New York: Basic Books, 1998.
MARGULIS, Lynn. SAGAN, D. What is sex? 1997.
NOYS, Benjamin. Malign Velocities: accelerationism and capitalism. Winchester,UK /Washing-ton, USA: Zero Books, 2015.
PINTO NETO, Moysés. Esquecer o neoliberalismo: Aceleracionismo como terceiro espírito do capitalismo.Cadernos IHU ideias / Universidade do Vale do Rio dos Sinos, Instituto Humanitas Unisinos ano 14 ”¢ nº 245 ”¢ vol. 14 ”¢ 2016.
PYNCHON, Thomas. Gravity’s rainbow. London: Penguin Classics, 2002.
SEED, David. The fictional labyrinths of Thomas Pynchon. Houndmills, Basingstoke, Hampshire and London: Macmilan Press, 1988.
SPIELREIN, Sabina. Destruction as a cause of coming into being. Journal of Analytical Psychology, v. 39, n. 2, p. 155-86, 1994.
SRNICEK, Nick.; WILLIAMS, Alex. #Accelerate: Manifesto for an accelerate politics. In: MACKAY, R.; AVA-NESSIAN, A. (Orgs.). #Accelerate: the accelerationism reader.UK: Urbanom-ic, 2013.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Das Questões
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by-nc/4.0/88x31.png)
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, sendo o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License o que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.