Art computationnel, nature et i.a. intelligence artificielle Explorer le potentiel de coexistence
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Resumo
L'Art Computationnel, la Nature et l'Intelligence Artificielle forment un champ d'exploration artistique et conceptuel en pleine expansion. Cet article examine le potentiel de coexistence entre ces domaines, analysant comment l'Intelligence Artificielle permet de représenter la complexité de la Nature à travers des oeuvres générées par algorithmes. De même, la Nature inspire le développement de modèles computationnels, ouvrant de nouvelles perspectives pour la création et la compréhension des systèmes vivants. L'Art Computationnel repousse les frontières des arts visuels en intégrant des éléments interactifs et immersifs, tout en questionnant les enjeux sociopolitiques et éthiques de la société numérique. Il se positionne ainsi comme un espace critique face aux abus technologiques, exposant les problématiques de surveillance, d'inégalités numériques et de consumérisme excessif. À travers la subversion des récits dominants et l'esthétique de l'erreur, il révèle les limites et vulnérabilités de la technologie. En combinant Nature, Intelligence Artificielle et Art Computationnel, cette approche propose une nouvelle perception du lien entre humain, machine et environnement. Elle interroge les notions d’autonomie et de co-création, où l’intelligence artificielle devient un outil d’inspiration artistique, sans remplacer l’intention créative humaine. Cette convergence invite ainsi à repenser notre relation au monde naturel et à la technologie, en favorisant un dialogue éthique et esthétique.
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Referências
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