O ESFORÇO QUÂNTICO NO LABORATÓRIO DA CRIAÇÃO EM DANÇA COSMODANÇA
Conteúdo do artigo principal
Resumo
A cosmodança se dá no encontro da linguagem cosmocorpo, onde as artes do tempo (poesia, música) são atualizadas no espaço e as artes do espaço (pintura, escultura) são atualizadas no tempo. Esse laboratório cosmogônico do movimento configura as qualidades naturais e artificiais do esforço humano. A alquimia do tecnomovimento pode ser configurada em um esforço quântico de coletividades dançantes. Nos ambientes remotos, identidades moventes estabelecem diálogos cênicos a partir da cosmodansintermediação propondo potências tônicas para os corpos em orquestrações coreográficas no multiverso cosmopolítico da dança.
Downloads
Detalhes do artigo

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, sendo o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License o que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.
Referências
COSTA, Adriano Belisário Feitosa da; Eliska. FERREIRA, Pedro P. Perspectivas tecnoxamânicas e tecnomágicas no ativismo digital brasileiro recente: uma trajetória possível. In Contemporânea, São Carlos, v. 6, n. 2, pp. 335-367, 2016.
BENSUSAN, Hilan. La cosmopolítica es un animal. In. DasQuestões, Vol.8, n.2, abril de 2021.p. 148-155.
LATOUR, Bruno. O sentimento de perder o mundo, agora, é coletivo. Entrevista concedida a Marc Bassets. El País, Madrid. 31 MAR 2019. Disponível em: https://brasil.elpais.com/brasil/2019/03/29/internacional/1553888812_652680.html?fbclid=IwAR0K6_5Sn54wlnGGgkY9KgjWAer2nDmx2fcV4uPk_aMsd0d6lYybcEz8qEw. Acesso em 30/11/2020.
MELITOPOULOS, Angela, & LAZZARATO, Maurizio. O animismo maquínico. In Cadernos de Subjetividade. São Paulo, N. 13, p. 7-28, 2011.
SILVA, Soraia Maria. O Surrealismo e a Dança. In: GUINSBURG, Jacó & LEIRNER, Sheila (orgs.) O Surrealismo. São Paulo: Perspectiva, p. 405-462, 2008.
SILVA, Soraia Maria. O Naturalismo na Dança. In: GUINSBURG, Jacó & FARIA, João Roberto (orgs.) O Naturalismo. São Paulo: Perspectiva, p. 641-664, 2016.
STENGERS, Isabelle. A proposição cosmopolítica. In Revista do Instituto de Estudos Brasileiros, São Paulo, n. 69, p. 442-464, 2018.
VAIANO, Bruno. Física quântica: entenda de uma vez – ou não. In Revista Super Interessante. Editora Abril: São Paulo, 2020. Disponível em: https://super.abril.com.br/especiais/fisica-quantica-entenda-de-uma-vez-ou-nao/?fbclid=IwAR0-cBf7255I82SOnfI1KmEO6C_Q5-97xahuN5_2SxayW_54MC3DhXfmhsw