Comer o saber
ensaio sobre a alteração de consciência como perspectiva epistêmica
Resumo
Um grimório anarco-primitivista e radicalmente materialista sobre os frutos do conhecimento e alguns mistérios destravados pela alteração de consciência, retirando uma série de consequências de uma concepção da experiência (e enquanto houver experiência, da existência) como paradoxal e imanentemente auto-dividida entre modos corporais e planos existenciais igualmente reais, porém questionadores de diferentes faces da vida e do mundo - um modo/plano ordinário e um modo/plano extraordinário, alterado. Tomando como problema de fundo a questão dietética, o ensaio se movimenta e faz um certo percurso reconstrutivo que, entre conexões e desconexões, entre existências e inexistências, entre formas e transformações, buscará performar e compreender links de fundo entre a alteração de consciência - como experiência de morte-em-vida, de morte e renascimento -, o fim da modernidade, entendido como colapso material da cultura Humana/moderna, e o começo de coisas novas, o vislumbre de outra forma de pensar e habitar enquanto mundo - nova apenas na medida em que é um novamente de algo que sempre foi, mas que vem sendo obliterado, sufocado, amputado. [ps - texto atualmente em modo fantasma]
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