Amêndoa fosforescente dentro da casca carbonizada
o Modernismo e seus outros
DOI:
https://doi.org/10.26512/cerrados.v31i59.42088Palavras-chave:
origens do modernismo, estética modernista, cânone modernistaResumo
O presente trabalho revisita as origens do modernismo no Brasil. Sem desconhecer o papel decisivo da Semana de Arte Moderna, defendemos que o marco inicial do movimento pertence ao Rio de Janeiro dos anos 1910. Na defesa deste ponto de vista, enfocamos aspectos como formação de cânone, transformações sociais, percepções poéticas e o impacto de imagens e conteúdos programáticos que correspondem a um ardente espírito de renovação.
Downloads
Referências
ALMEIDA, Renato. “Ronald de Carvalho e o modernismo”. Lanterna verde, Rio de Janeiro, nº 5, nov. 1936.
ARANHA Graça. A estética da vida. Rio de Janeiro: Garnier, 1921.
BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. São Paulo: Cultrix, 1980.
CARVALHO, Ronald. “A poesia da América”. Ilustração Brasileira, Rio de Janeiro, dez. 1928.
___. O espelho de Ariel e poemas escolhidos. Rio de Janeiro: Nova Aguillar; Brasília: INL, 1976.
___. Pequena história da literatura brasileira. Rio de Janeiro: Briguiet Editora, 1937.
___. Toda a América. Rio de Janeiro: Razão Cultural, 2001.
D’OLIVEIRA, Felippe. Obra completa. Lígia Militz da Costa, Maria Eunice Moreira, Pedro Brum Santos (Orgs.). Santa Maria: Editora UFSM, 2016.
HARDMAN, Francisco Foot. “Antigos modernistas”. NOVAES, Adauto (Org.) Tempo e história. São Paulo: Companhia das Letras, 1992.
KRISTEVA, Julia. La révolution du langage poétique. L’avantgarde à la fin du XIXe siècle. Lautréamont et Mallarmé. Paris: Seuil, 1974.
LIMA, Alceu Amoroso. Memórias improvisadas. Diálogos com Medeiros Lima. Petrópolis: Vozes, 1973.
LINS, Vera. Em revistas, o simbolismo e a virada do século. In: Monica Veloso et al. Fon-Fon!, buzinando a modernidade. Rio de Janeiro: SECS, 2008.
MOREYRA, Álvaro. As amargas não... Porto Alegre: IEL, 1989.
PAZ Octavio Paz. Os filhos do barro: do romantismo à vanguarda. Trad. Ari Roitman e Paulina Wacht. São Paulo: Cosac Naify, 2013.
TELLES, Sophia. “O Museu da Escultura”. Arquitetura e Urbanismo - AU, São Paulo, n. 32, p. 26-31, out./ nov. 1990.
WISNIK, José Miguel. “Rasga coração”. Folha de São Paulo, Ilustrada/Ilustríssima, 13 fev. 2022.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2022 Revista Cerrados
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Proibida a reprodução parcial ou integral desta obra, por qualquer meio eletrônico, mecânico, inclusive por processo xerográfico, sem permissão expressa do editor (Lei n. 9.610 de 19/2/1998 )