A cor, a pedra, o poético: Yves Bonnefoy e os limites da linguagem / Color, stone, poetic: Yves Bonnefoy and the limits of language

Autores

  • Leila de Aguiar Costa Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas ”“ Universidade Federal de São Paulo.

Resumo

A obra poética de Yves Bonnefoy é amplamente atravessada pela forte suspeita de que a linguagem e os conceitos de tudo desviam e a tudo corrompem. Textos como “Deux et d’autres couleurs” e “De grands blocs rouges”, publicados respectivamente em Remarques sur la couleur e Vie errante, são paradigmáticos da perspectiva de um autor que busca resgatar para sua própria escritura poética os laços perdidos com as origens do fazer literário, quando tudo quiçá era tão somente cor e coisa. É objetivo, pois, deste artigo esboçar algumas notas sobre um literato que, não por acaso, é considerado o poeta da “presença” e da “finitude”.

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Publicado

07-07-2014

Como Citar

Costa, L. de A. (2014). A cor, a pedra, o poético: Yves Bonnefoy e os limites da linguagem / Color, stone, poetic: Yves Bonnefoy and the limits of language. Revista Cerrados, 22(36). Recuperado de https://periodicos.unb.br/index.php/cerrados/article/view/14121