A TRADUÇÃO DA COMÉDIA ACARNENSES, DE ARISTÓFANES, POR ANA MARIA CÉSAR POMPEU

Autores

  • Kall Lyws Barroso Sales Universidade Federal de Santa Catarina

DOI:

https://doi.org/10.26512/belasinfieis.v6.n2.2017.11475

Resumo

"E inda inchi foi o copo de vin puro e tumei todin” (POMPEU, p. 135, 2014), um dos trechos finais da tradução de Ana Maria César Pompeu de Acarnenses para o português, ou, como a tradutora afirma já no título do livro, para o “cearensês”, traz para a linguagem do matuto cearense um texto cômico grego. Assim, para compreender o sentido de se ler Aristófanes contemporaneamente, precisamos entender que a produção, reprodução e manutenção de seus textos são imprescindíveis para os estudos da tradução e da cultura grega, pois parte do que se conhece sobre as festividades helênicas só sobrevive pelos textos aristofânicos e suas traduções.

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Referências

ARISTÓFANES. Acarnenses. Traduzido por: Ana Maria César Pompeu. In: POMPEU, Ana Maria César. Dioniso Matuto: uma abordagem antropológica do cômico na tradução de Acarnenses de Aristófanes para o cearensês. Editora Appris, Curitiba: 2014.

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Publicado

20-12-2017

Como Citar

SALES, Kall Lyws Barroso. A TRADUÇÃO DA COMÉDIA ACARNENSES, DE ARISTÓFANES, POR ANA MARIA CÉSAR POMPEU. Belas Infiéis, Brasília, Brasil, v. 6, n. 2, p. 301–304, 2017. DOI: 10.26512/belasinfieis.v6.n2.2017.11475. Disponível em: https://periodicos.unb.br/index.php/belasinfieis/article/view/11475. Acesso em: 20 abr. 2024.

Edição

Seção

Resenhas de Tradução