Fleischer, Soraya Resende. 2011. Parteiras, buchudas e aperreios: uma etnografia do atendimento obstétrico não oficial em Melgaço, Pará. Belém: Paka-Tatu, Edunisc. 351 pp.

Auteurs-es

  • Rodrigo Toniol

Mots-clés :

atendimento obstétrico não oficial, Melgaço, etnografia

Résumé

Têm repercutido com certa frequência na produção das Ciências Sociais na última década críticas a perspectivas que estendem os supostos limites dos domínios sociais aos efeitos de poder das práticas, dos objetos e dos fenômenos “neles” inscritos. Trata-se de desconfiar das consequências reificantes de recomendações como “para falar de religião, vá até os religiosos”. Se uma das consequências teóricas de tais críticas tem sido o questionamento das fronteiras disciplinares, dos invólucros e dos campos sociais, do ponto de vista metodológico elas também têm contribuído para deslocar a atenção dos pesquisadores daquilo que é “propriamente” religioso, saúde, ciência etc. para as fronteiras, os interstícios e as práticas implicadas nos contextos observados.

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Références

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Publié-e

2018-02-19

Comment citer

Toniol, Rodrigo. 2018. « Fleischer, Soraya Resende. 2011. Parteiras, Buchudas E Aperreios: Uma Etnografia Do Atendimento obstétrico não Oficial Em Melgaço, Pará. Belém: Paka-Tatu, Edunisc. 351 Pp ». Anuário Antropológico 38 (2):271-75. https://periodicos.unb.br/index.php/anuarioantropologico/article/view/6870.