Fleischer, Soraya Resende. 2011. Parteiras, buchudas e aperreios: uma etnografia do atendimento obstétrico não oficial em Melgaço, Pará. Belém: Paka-Tatu, Edunisc. 351 pp.

Autores/as

  • Rodrigo Toniol

Palabras clave:

atendimento obstétrico não oficial, Melgaço, etnografia

Resumen

Têm repercutido com certa frequência na produção das Ciências Sociais na última década críticas a perspectivas que estendem os supostos limites dos domínios sociais aos efeitos de poder das práticas, dos objetos e dos fenômenos “neles” inscritos. Trata-se de desconfiar das consequências reificantes de recomendações como “para falar de religião, vá até os religiosos”. Se uma das consequências teóricas de tais críticas tem sido o questionamento das fronteiras disciplinares, dos invólucros e dos campos sociais, do ponto de vista metodológico elas também têm contribuído para deslocar a atenção dos pesquisadores daquilo que é “propriamente” religioso, saúde, ciência etc. para as fronteiras, os interstícios e as práticas implicadas nos contextos observados.

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Citas

CSORDAS, Thomas. 2008. Corpo/ significado/ cura. Porto Alegre: Editora da UFRGS.
FLEISCHER, Soraya. 2006. “Bolsas, livros, camisetas e certificados: ou o que as parteiras de Melgaço têm a dizer sobre os cursos de treinamentos”. Seminário Internacional Fazendo Gênero 7, Florianópolis.
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Publicado

2018-02-19

Cómo citar

Toniol, Rodrigo. 2018. «Fleischer, Soraya Resende. 2011. Parteiras, Buchudas E Aperreios: Uma Etnografia Do Atendimento obstétrico não Oficial Em Melgaço, Pará. Belém: Paka-Tatu, Edunisc. 351 Pp». Anuário Antropológico 38 (2):271-75. https://periodicos.unb.br/index.php/anuarioantropologico/article/view/6870.