Deuses, canibais e antropólogos
Mots-clés :
Antropologia, CríticaRésumé
ARAWETÉ: Os Deuses Canibais*, de Eduardo Viveiros de Castro, antropólogo do Museu Nacional, foi o trabalho premiado como a melhor tese de doutorado no “I Concurso de Teses Universitárias e Obras Cientificas” promovido pela Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Ciências Sociais (ANPOCS). A tese foi defendida no Museu Nacional, em 1984, o Concurso realizou-se em 1985, e nós tivemos a satisfação de ter participado dos dois eventos como membro da Banca Examinadora e do Júri de Premiação. Por isto, nossa resenha tem como objetivo a reafirmação dos méritos de um trabalho, agora transformado em livro, que faz justiça a uma carreira brilhante, marcada por um rígido respeito aos parâmetros acadêmicos e um firme compromisso politico com os destinos das populações estudadas. Além disto, o livro significa, como já tivemos outras ocasiões de afirmar, um notável enriquecimento da bibliografia antropológica sobre os povos Tupi.
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VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. 1986. Araweté: Os Deuses Canibais. Rio de Janeiro: Zahar/ ANPOCS.
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(c) Tous droits réservés Anuário Antropológico 1987
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