Deuses, canibais e antropólogos

Autores

  • Roque de Barros Laraia

Palavras-chave:

Antropologia, Crítica

Resumo

ARAWETÉ: Os Deuses Canibais*, de Eduardo Viveiros de Castro, antropólogo do Museu Nacional, foi o trabalho premiado como a melhor tese de doutorado no “I Concurso de Teses Universitárias e Obras Cientificas” promovido pela Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Ciências Sociais (ANPOCS). A tese foi defendida no Museu Nacional, em 1984, o Concurso realizou-se em 1985, e nós tivemos a satisfação de ter participado dos dois eventos como membro da Banca Examinadora e do Júri de Premiação. Por isto, nossa resenha tem como objetivo a reafirmação dos méritos de um trabalho, agora transformado em livro, que faz justiça a uma carreira brilhante, marcada por um rígido respeito aos parâmetros acadêmicos e um firme compromisso politico com os destinos das populações estudadas. Além disto, o livro significa, como já tivemos outras ocasiões de afirmar, um notável enriquecimento da bibliografia antropológica sobre os povos Tupi.

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Referências

HUXLEY, Francis. 1963. Selvagens Amáveis. São Paulo: Companhia Editora Nacional, Série Brasiliana, vol. 316.
VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. 1986. Araweté: Os Deuses Canibais. Rio de Janeiro: Zahar/ ANPOCS.

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Publicado

2018-01-25

Como Citar

Laraia, Roque de Barros. 2018. “Deuses, Canibais E antropólogos”. Anuário Antropológico 11 (1):199-205. https://periodicos.unb.br/index.php/anuarioantropologico/article/view/6383.