Houses, People, and Cities in recovery: On Welcoming, Self-Construction, and Pentecostalism in Urban Territories
DOI:
https://doi.org/10.4000/11nfyKeywords:
religious recovery centers, therapeutic communities, pentecostalism, houses, self-construction, urban territoriesAbstract
Urban peripheries are characterized by the extensive presence of spaces that present themselves as religious recovery centers formally dedicated to welcoming individuals with problematic drug use. However, locally, these projects are recognized for their ability to accommodate a much broader profile of people facing various issues: problematic drug use, conflicts with the law, lack of fixed housing, psychological distress, food insecurity, among others. The aim of this article is to consider these religious facilities with the city as a reference point, acknowledging the relevance of debates about spaces for accommodation and temporary housing alternatives in the context of urban peripheries. Here, we revisit the use of the term “recovery houses,” as these projects are also known, in order to embrace the analytical potential of the idea of home in this context, and thus reflect on accommodation, housing, self-construction, Pentecostalism, and processes of building a dignified life.
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