TRABAJO PRECARIO Y ACOSO A MORAL CON TRABAJADORES SOCIALES EN IFES/PARÁ
DOI:
https://doi.org/10.26512/ser_social.v27i57.52821Palabras clave:
Trabajo; Precariedad del trabajo; Acoso moral; Servicio social.Resumen
Este artículo tiene como objetivo analizar la precariedad laboral y el acoso moral entre trabajadores sociales que actúan en el IFES’s6 de Pará, a partir de investigaciones empíricas realizadas con 20 profesionales que actúan en los espacios sociolaborales antes mencionados, así como de reflexiones y estudios realizados en el Grupo de Estudios e Investigaciones- Gep-TESA7 /PPGSS/UFPA, además de investigaciones bibliográficas. Se basó en la teoría marxista y el método de Marx, con el objetivo de develar las múltiples determinaciones del objeto de estudio. Los resultados indican que los modelos de gestión adoptados por las IFES están referenciados por el abuso de poder, condiciones laborales precarias expresadas por la intensificación del trabajo, jornadas laborales prolongadas, exigencias de objetivos de productividad exacerbados, debilitamiento de la autonomía profesional, entre otros, han provocado la configuración de la ocurrencia de acoso moral.
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