Las categorías de raza/racismo, género y sexualidades en la formación del servicio social
DOI:
https://doi.org/10.26512/ser_social.v26i54.50172Palabras clave:
Formación profesional., . Trabajo Social. , Racismo. , Género. , Sexualidades.Resumen
El presente trabajo es un estudio teórico-empírico, con abordaje cualitativo-cuantitativo en el que se analizan los planes curriculares y los proyectos político-pedagógicos de las carreras de Trabajo Social en las universidades públicas del estado de Río de Janeiro, con el objetivo de verificar cómo estas universidades abordan las categorías de raza/racismo, género y sexualidades en la formación profesional en Trabajo Social. A través de este análisis, se encontró que la mayoría de las universidades desarrollan las categorías mencionadas en asignaturas optativas, lo que no garantiza que los debates que involucran las categorias de raza/racismo, género y sexualidades, así como sus determinaciones en la vida de la población usuaria, formen parte de la formación profesional de los trabajadores sociales. Esta realidad parece oponerse a los principios, valores y directrices que orientan la profesión y que se expresan en el Código de Ética y en el Proyecto Ético-Político del Trabajo Social.
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