Os Extremos Da Mercantilização Da Vida Social Na Contemporaneidade Do Capitalismo:

Uma Análise A Luz Do Fetichismo Da Mercadoria

Autores

  • Victor César Fernandes Rodrigues Universidade Estadual Paulista (UNESP - CAMPUS Franca)

DOI:

https://doi.org/10.26512/ser_social.v21i45.24029

Palavras-chave:

fetichismo. mundo do trabalho. mercantilização da vida social.

Resumo

No presente trabalho, busca-se situar a problemática marxiana do fetichismo da forma-mercadoria no contexto contemporâneo do capitalismo. Nossa proposta é a de reivindicar, por um lado, a tese segundo
a qual é da natureza mesma da forma-mercadoria manifestar na superfície das relações cotidianas a personificação das coisas e a reificação das pessoas. Por outro lado, pretendemos situar que atualmente a expansão das relações de troca mercantis reproduzem o recrudescimento do fetichismo inscrito nessa inversão, tornando cada vez maior a submissão das pessoas aos imperativos da forma-mercadoria do produto do trabalho humano. Na conclusão, pretendemos abordar as possíveis tendências econômicas e políticas abertas ao Brasil, no que tange ao rebatimento das inovações tecnológicas estruturadas em nome da chamada quarta revolução industrial ou indústria 4.0.

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Publicado

31-07-2019

Como Citar

RODRIGUES, Victor César Fernandes. Os Extremos Da Mercantilização Da Vida Social Na Contemporaneidade Do Capitalismo:: Uma Análise A Luz Do Fetichismo Da Mercadoria. SER Social, Brasília, v. 21, n. 45, p. 366–389, 2019. DOI: 10.26512/ser_social.v21i45.24029. Disponível em: https://periodicos.unb.br/index.php/SER_Social/article/view/24029. Acesso em: 8 nov. 2024.

Edição

Seção

Artigos de Temas Livres