Concepções de cuidado emancipatório:
limites-possibilidades para as práticas profissionais no contexto das políticas de saúde do Brasil
DOI:
https://doi.org/10.26512/sersocial.v0i10.12924Palavras-chave:
Cuidado, Emancipação, Políticas de saúdeResumo
As reflexões sobre cuidado emancipatório, quando incorporadas reconstrutivamente na prática dos profissionais de saúde, potencializam o reordenamento de poderes, saberes e desigualdades. Tal utopia traduz-se, sobretudo, na eterna possibilidade disruptiva presente no gesto de cuidar que se refaz na relativa autonomia do outro, já aí ambígüo e processual. A inserção do cuidado nas práticas e política de saúde do Brasil tem se caracterizado pela mecanização, fragmentação e tecnicismo hegemonicamente consolidados pela racionalidade moderna do modelo biomédico de atenção à saúde. O cuidado emancipatório dos profissionais, nos limites-possibilidades (unidade dialética) que os constróem, pode desencadear o empoderamento de sujeitos sociais e a progressiva conquista de políticas de saúde mais justas, eqüanimes e universais.
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