Teoria Arquivística: muito barulho por nada

Autores

  • John Roberts National Park Service, National Archive, Washington, DC, USA

DOI:

https://doi.org/10.26512/rici.v12.n2.2019.23016

Palavras-chave:

Teoria Arquivística. Prática arquivística. Arquivologia. Historiografia.

Resumo

O campo da teoria arquivística não é tão fértil quanto Frank Burke, Gregg Kimball e outros autores sugerem. A teoria arquivística se divide em duas vertentes; uma vertente arquivística, que não é teórica, que lida com a prática, o "como fazer”, representando o básico do trabalho de arquivo; essa é a responsabilidade dos arquivistas "clínicos". A outra é teórica, embora não arquivística, e se relaciona à historiografia; representa um esforço para os arquivistas, não em seu papel de arquivistas, mas como historiadores. Este fato restringe o território para os arquivistas teóricos na sua capacidade de arquivistas teóricos. Além disso, os convites para o desenvolvimento de um corpo teórico da área derivam muito mais de uma necessidade emocional por parte de uma comunidade arquivística buscando  maior aceitação profissional do que de uma necessidade objetiva por mais teoria arquivística.

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Biografia do Autor

John Roberts, National Park Service, National Archive, Washington, DC, USA

Aposentou-se como arquivista sênior do Natinal Park Service. Teve a função de arquivista do National Archive dos Estados Unidos. Possui doutorado em História dos Estados Unidos pela University of Maryland, MD.

Referências

Artigo publicado originalmente como Referência: ROBERTS John. Archival Theory: much ado about shelving. American Archivist, v. 50, p. 66-74, 1987. Disponível em: www.americanarchivist.org/doi/pdf/10.17723/aarc.50.1.l357257455776g52

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Publicado

2019-02-18

Como Citar

Roberts, J. (2019). Teoria Arquivística: muito barulho por nada. Revista Ibero-Americana De Ciência Da Informação, 12(2), 646–658. https://doi.org/10.26512/rici.v12.n2.2019.23016