Teoria Arquivística: muito barulho por nada
DOI:
https://doi.org/10.26512/rici.v12.n2.2019.23016Palavras-chave:
Teoria Arquivística. Prática arquivística. Arquivologia. Historiografia.Resumo
O campo da teoria arquivística não é tão fértil quanto Frank Burke, Gregg Kimball e outros autores sugerem. A teoria arquivística se divide em duas vertentes; uma vertente arquivística, que não é teórica, que lida com a prática, o "como fazer”, representando o básico do trabalho de arquivo; essa é a responsabilidade dos arquivistas "clínicos". A outra é teórica, embora não arquivística, e se relaciona à historiografia; representa um esforço para os arquivistas, não em seu papel de arquivistas, mas como historiadores. Este fato restringe o território para os arquivistas teóricos na sua capacidade de arquivistas teóricos. Além disso, os convites para o desenvolvimento de um corpo teórico da área derivam muito mais de uma necessidade emocional por parte de uma comunidade arquivística buscando maior aceitação profissional do que de uma necessidade objetiva por mais teoria arquivística.
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Referências
Artigo publicado originalmente como Referência: ROBERTS John. Archival Theory: much ado about shelving. American Archivist, v. 50, p. 66-74, 1987. Disponível em: www.americanarchivist.org/doi/pdf/10.17723/aarc.50.1.l357257455776g52
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