AS MANIFESTAÇÕES DO CAMPO COMO FORMA DE RESISTÊNCIAS DOS MOVIMENTOS SOCIOTERRIOTORIAIS NO BRASIL
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Abstract
As manifestações de terra e todas as ações dos movimentos têm que gerar incômodos a sociedade e a mídia tem contribuído para propagar a partir da perspectiva do caráter radical e subversivo destas ações análises negativas sobre as lutas. Pois, ela se mantém numa posição muito distante da imparcialidade, colocando sob o viés político apenas a perspectiva defendida pela elite brasileira (FELICIANO, 2009), por “serem práticas potencializadoras de transformação, são vistas e julgadas como práticas subversivas, contra as boas condutas, a ordem e o contrato social vigente (FELICIANO, PEREIRA, 2014, p. 123), afastando cada vez a população do interesse pelas questões do campo e a necessidade de justiça social.
Diante de tais questões, este trabalho visa apresentar a espacialização das manifestações do campo entre os anos de 2000 e 2019, como forma de resistência dos movimentos socioterritoriais brasileiros, bem como as principais reivindicações estabelecidas nesta forma de ação que decorrem a partir de vários processos, em que o território se coloca como elemento de centralidade.
*Este resumo foi gerado pela equipe editorial a partir de trechos copiados do texto, considerando que no presente momento em que a edição foi publicada a apresentação de resumo não fazia parte das normas da revista.
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References
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