Las fricciones del federalismo cooperativo en la crisis de Covid-19
DOI:
https://doi.org/10.26512/gs.v11i3.32297Palabras clave:
Políticas de Salud; Gestión de la Salud Poblacional; Sistemas Públicos de Salud; Capacidad de Liderazgo y Gobernanza; Covid-19Resumen
El propósito de este artículo es discutir aspectos relacionados con la debilidad de la coordinación vertical y sus implicaciones para el diálogo federativo, al abordar la crisis de Covid-19. El argumento teórico fue guiado por el debate en torno al federalismo y la coordinación, enfatizando, en ocasiones, la política de salud, como una forma de abordar los hechos analizados. Los elementos de esta fragilidad se expresan en los discursos de los gobiernos y otros actores importantes, enfatizando cómo tales episodios constituyen una fractura, aunque sea momentánea, en las relaciones entre el gobierno central y los estados. Además de eso, las medidas institucionales que mostraron la tensión persistente entre el gobierno central y los gobiernos subnacionales, frente a la crisis de Covid-19. Se entiende que el análisis de un proceso en curso, el artículo capturó solo una secuencia de hechos, que deben tener nuevos elementos de tensión, hasta que el país supere la fase más aguda de la crisis del virus Corona.
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