Fatores de risco associados à s doenças cardiovasculares na população carcerária
Resumo
Este trabalho objetivou fazer uma reflexão acerca dos fatores de risco associados à s doenças cardiovasculares na população carcerária, assim como a atuação da equipe de saúde nesses espaços. Trata-se de uma abordagem reflexiva da literatura, que incluiu artigos de periódicos eletrônicos, publicados nos anos de 2003 a 2011, indexados na LILACS, Scielo, MEDLINE, e disponíveis na íntegra. Também foram consultados livros-textos e portarias do Ministério da Saúde e da Justiça do Brasil. Utilizaram-se os descritores “Fatores de Risco”, “Doenças Cardiovasculares” e “Prisioneiros”. Notou-se que a situação atual das prisões é de superlotação, com ambiente insalubre, que impõe riscos a saúde dos presos. Os hábitos de vida, como uso de álcool e drogas (cocaína, maconha, tranquilizantes e tabaco), aumenta os riscos para doenças cardiovasculares. Além disso, autores enfatizam, a priori, o baixo nível de escolaridade dos detentos. A atuação da equipe de saúde deve ser pautada em práticas educativas para promoção e vigilância à saúde, com apoio multidisciplinar. Novos estudos precisam ser feitos, a fim de averiguar a incidência de doenças cardiovasculares, bem como constatar a eficácia das ações de saúde para esta população.
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Declaro que o presente artigo é original, não tendo sido submetido à publicação em qualquer outro periódico nacional ou internacional, quer seja em parte ou em sua totalidade. Declaro, ainda, que uma vez publicado na Revista Gestão & Saúde editada pela Universidade de Brasília, o mesmo jamais será submetido por mim ou por qualquer um dos demais coautores a qualquer outro meio de divulgação científica.
Através deste instrumento, em meu nome e em nome dos demais coautores, porventura existentes, cedo os direitos autorais do referido artigo à Revista Gestão & Saúde e declaro estar ciente de que a não observância deste compromisso submeterá o infrator a sanções e penas previstas na Lei de Proteção de Direitos Autorias (Nº9609, de 19/02/98).