ENSAIO: A Arte de ser índio

Autores

  • Maria Inês Almeida Universidade Federal do Acre

Palavras-chave:

Arte indígena contemporânea, Poética do mito, Macunaíma, Jaider Esbell

Resumo

Este ensaio reflete um pouco sobre a minha experiência com a arte indígena
contemporânea, mais especificamente com curadoria de uma exposição realizada em 2013
na UFMG, chamada Mira! Artes Visuais Contemporâneas dos Povos Indígenas, que reuniu 54
artistas de cinco países da América do Sul: Brasil, Bolívia, Colômbia, Equador e Peru. O ensaio
também aponta algumas questões relativas à poética do mito que, a meu ver, preside a
produção e a recepção dessa arte.

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Biografia do Autor

Maria Inês Almeida, Universidade Federal do Acre

Professora visitante (PVSA/CAPES) no PPGLI/ UFAC e pesquisadora (1d) do CNPq. Liderou o
Núcleo Literaterras na UFMG, onde coordenou o curso de Formação Intercultural de
Educadores Indígenas (2006-2011) e a edição de 130 obras de autoria indígena. Como diretora
do CCultUFMG (2011-2014), coordenou o MIRA! Artes Visuais Contemporâneas dos Povos
Indígenas. Coordena atualmente o Laboratório de Interculturalidade da UFAC (https://
labintercult.org) (crenac@gmail.com

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Publicado

2022-10-31

Como Citar

Inês Almeida, M. (2022). ENSAIO: A Arte de ser índio. Revista VIS: Revista Do Programa De Pós-Graduação Em Artes Visuais, 20(2), 159–166. Recuperado de https://periodicos.unb.br/index.php/revistavis/article/view/45553

Edição

Seção

Dossiê: Arte Indígena Contemporânea