Corpos indóceis e suas práticas políticas
DOI:
https://doi.org/10.26512/vis.v17i1.20517Palavras-chave:
Performance. Corpo. Alteradores de consciência. Estradiol e testosterona. Política.Resumo
Busca-se refletir sobre os modos de abordagem do controle/descontrole em algumas práticas artísticas, partindo-se de três pressupostos: os advindos da body art, nas quais o corpo-sujeito é um suporte para intervenções; os processos de criação interferidos por alteradores de consciência; e os procedimentos voltados para os usos de hormônios (testosterona e estradiol). A ideia de um corpo entrópico como posicionamento político é aqui observado em paralelo e/ou confronto ao conceito de i-mundo, de Jean-François Mattéi, e como recurso para a discussão dos entendimentos de barbárie.
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