A Subjetividade do Bem-Estar em Saúde
DOI:
https://doi.org/10.1590/0102.3772e3547Palavras-chave:
Bem-estar, Patologia, Avaliação, Intersubjetividade, SubjetividadeResumo
Neste artigo, ilustraremos o acesso a um estado subjetivo de bem-estar, a partir de dois casos clínicos. Observaremos como esses dois pacientes, um que sofreu um derrame e outro que apresentava uma doença neurodegenerativa, foram capazes de superar sua deficiência e implementar seu potencial criativo, passada a fase de avaliação psicométrica.
Downloads
Referências
Bydlowski, M. (2000).Je rêve un enfant. L’expérience intérieure de la maternité. Paris: Odile Jacob.
Engel, G. L. (1980). The clinical application of the biopsychosocial model.American Journal of Psychiatry , 137, 535-544.
Erikson, E. H. (1950).Enfance et société .Neuchâtel: Delachaux et Niestlé.
Lazarus, R.S., & Folkman, S. (1984).Stress, appraisal and coping. New York: Springer.
Vaz-Cerniglia, C. (2006; 26-27 nov.).À 57 ans, comment vivre avec une incapacité nouvelle ? Troubles de la coordination visuomotrice, visuoattentionnelle et visuospatiale. Poster session presented at Perspectives psychologique et neurologique - 6èmecongrès ARIBa. Lyon: Centre de Congrès.
Wechsler, D. (1997).Wechsler adult intelligence scale-Third edition. San Antonio: The Psychological Corporation.