Mal-Estar e Bem-Estar no Trabalho: Representações de Trabalhadores de Empresa Pública Brasileira

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.1590/0102.3772e3651

Palabras clave:

Mal-estar no trabalho, Bem-estar no trabalho, Qualidade de vida no trabalho, Ergonomia da atividade, Empresa pública

Resumen

A pesquisa buscou identificar os núcleos temáticos das representações de bem-estar e mal-estar no trabalho de empregados de empresa pública brasileira. Os dados foram coletados por meio de questões abertas do Inventário de Avaliação de Qualidade de Vida no Trabalho. Participaram 5.833 trabalhadores: idade 46,7 (DP 11,61); sexo masculino (62%); casados (58,7%); curso superior (37,17%). Utilizou-se o aplicativo Análise Lexical do Contexto de um Conjunto de Segmentos de Textos (Alceste) no tratamento dos dados. Os resultados revelaram as principais fontes de mal-estar no trabalho (e.g. organização burocrática do trabalho, 25%) e de bem-estar no trabalho (e.g. importância e significado do trabalho, 24%). A gestão organizacional está na origem do mal-estar no trabalho e deve ser objeto das mudanças corporativas.

A gestão organizacional está na origem do mal-estar no trabalho e deve ser objeto das mudanças corporativas.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

Albuquerque, V. P. (2011). Qualidade de Vida no Trabalho, Bem-Estar e Mal-Estar Sob a Ótica de Trabalhadores de Uma Agência Reguladora Brasileira. Dissertação de mestrado, Programa de Pós-Graduação em Psicologia Social, do Trabalho e das Organizações (PSTO), Universidade de Brasília, Brasília, DF, Brasil. http://repositorio.unb.br/bitstream/10482/10117/1/2011_VeruskaAlbuquerquePacheco.pdf

Andrade, P. P. (2011). Sentimento de (in)justiça na Justiça: Fatores (des)estruturantes de QVT sob a ótica dos servidores de um órgão do Poder Judiciário. Dissertação de mestrado, Programa de Pós-Graduação em Psicologia Social, do Trabalho e das Organizações (PSTO), Universidade de Brasília, Brasília, DF, Brasil. http://repositorio.unb.br/bitstream/10482/10350/1/2011_PolyannaPeresAndrade.pdf

Antloga, C.S., & Avelar, R. (2013). Mal-estar no trabalho. In F. D. O. Vieira, A. M. Mendes, & A. R. C. Merlo, Dicionário crítico de gestão e psicodinâmica do trabalho (pp. 243-248). Curitiba: Juruá.

Antloga, C.S., Pinheiro, I., Maia, M. M. & Lima, H. K. B. (2014). Mal-estar no trabalho: Representações de trabalhadores de um órgão público de pesquisa. Revista Subjetividades, 14(1), 126-140. http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2359-07692014000100012

Amalberti, R., Montmollin, M., & Theureau, J. (Orgs.) (1991). Modèles en analyse du travail. Mardaga.

Antunes, R. (1999). Os sentidos do trabalho: Ensaios sobre a afirmação e a negação do trabalho. Boitempo.

Araújo, J. N. G. (2010). Qualidade de vida no trabalho: Controle e escondimento do mal-estar do trabalhador. Trabalho, Educação e Saúde, 7(3), 573-585. https://doi.org/10.1590/S1981-77462009000300011

Araújo, T. M., Sena, I. P., Viana, M. A., & Araújo, E. M. (2005). Mal-estar docente: Avaliação de condições de trabalho e saúde em uma instituição de ensino superior. Revista Baiana de Saúde Pública, 29(1), 6-21. https://revista.unitins.br/index.php/humanidadeseinovacao/article/view/180

Aznar, M. P. M., Rodriguez, M. A. G., & Aznar, M. J. M. (2006). Estrés y malestar en el profesorado. International Journal of Psychology and Psychological Therapy, 6(1), 63-76. http://www.redalyc.org/html/560/56060104/

Bauman, Z. (1998). O mal-estar da pós-modernidade. Jorge Zahar.

Bendassolli, P. F. (2011). Mal-estar no trabalho: Do sofrimento ao poder de agir. Revista Mal-estar e Subjetividade, 10(1), 63-98. http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1518-61482011000100004

Bendassolli, P. (2012). Reconhecimento no trabalho: Perspectivas e questões contemporâneas. Psicologia em Estudo, 17(1), 37-46. https://doi.org/10.1590/S1413-73722012000100005

Boisvert, M. (1980). La qualité de la vie au travail: Regards sur l’expérience québécoise. Agence D’Arcy.

Branquinho, N. G. S. (2010). Qualidade de Vida no Trabalho e vivências de bem-estar e mal-estar no trabalho em professores da rede pública de ensino de Unaí/MG. Dissertação de Mestrado, Programa de Pós-Graduação em Psicologia Social, do Trabalho e das Organizações (PSTO), Universidade de Brasília, Brasília, DF, Brasil. http://www.repositorio.unb.br/bitstream/10482/6929/1/2010_NeuzanidasGracasSoaresBranquinho.pdf

Brusch, V. L. A., & Monteiro, J.K. (2011). Relações entre colegas como manifestações de resistência ao adoecimento no trabalho. In J. N. G. de Araújo, C. P.de Almeida, M. C. Ferreira, & A. M. Mendes (Orgs.), Dominação e resistência no contexto trabalho-saúde (pp. 121-140). Mackenzie.

Castel, R. (2003). As metamorfoses da questão social: Uma crônica ao salário. Vozes.

Chávez, R. C. (2009). Condiciones de trabajo y bienestar/ malestar docente em profesores de enseñanza media de Santiago de Chile. Educação e Sociedade, 30(107), 409-426. https://doi.org/10.1590/S0101-73302009000200006

Costa, S. H. B. (2011). Carnaval: Trabalho ou diversão? Atividade, gestão e bem-estar nas escolas de samba do Rio de Janeiro. Tese de Doutorado, Programa de Pós-Graduação em Psicologia Social, do Trabalho e das Organizações (PSTO), Universidade de Brasília, DF, Brasil. http://www.repositorio.unb.br/bitstream/10482/10009/1/2011_SergioHenriqueBarrocaCosta.pdf

Dal Rosso, S. (2008). Mais trabalho! A intensificação do labor na sociedade contemporânea. Boitempo.

Danna, K., & Griffin, R. W. (1999). Health and well-being in the workplace: A review and synthesis of the literature. Journal of management, 25(3), 357-384. https://doi.org/10.1016/S0149-2063(99)00006-9

Daniel, J. B. (2012). “É-feito de coisas burocráticas”: Impactos da organização do trabalho na qualidade de vida no trabalho em um órgão público federal. Dissertação de mestrado, Programa de Pós-Graduação em Psicologia Social, do Trabalho e das Organizações (PSTO), Universidade de Brasília, Brasília, DF, Brasil. http://www.repositorio.unb.br/bitstream/10482/10572/1/2012_JanainaBosaDaniel.pdf

Direnzo, M.S., & Greenhaus, J.H. (2011). Job search and voluntary turnover in a boundaryless world: a control theory perspective. Academy of Management Review, 36(3), 567-589. https://doi.org/10.5465/amr.2009.0333

Feitosa, L. R. C. (2010). E se a orquestra desafinar? Contexto de produção e qualidade de vida no trabalho dos músicos da Orquestra Sinfônica de Teresina/PI. Dissertação de Mestrado, Programa de Pós-Graduação em Psicologia Social, do Trabalho e das Organizações (PSTO), Universidade de Brasília, Brasília, Brasil. http://repositorio.unb.br/bitstream/10482/8938/3/2010_LigiaRochaCavalcanteFeitosa.pdf

Fernandes, L. C. (2013). “Estamos o tempo todo enxugando gelo”: Qualidade de vida no trabalho e vivências de bem-estar e mal-estar em um órgão do poder judiciário. Dissertação de mestrado, Programa de Pós-Graduação em Psicologia Social, do Trabalho e das Organizações (PSTO), Universidade de Brasília, Brasília, DF, Brasil. http://www.repositorio.unb.br/bitstream/10482/13715/1/2013_L%C3%ADviaCarolinaFernandes.pdf

Ferreira, M.C. (2008). A ergonomia da atividade se interessa pela qualidade de vida no trabalho? Reflexões empíricas e teóricas. Cadernos de Psicologia Social e do Trabalho, 11, 83-89. http://pepsic.bvsalud.org/pdf/cpst/v11n1/a07v11n1.pdf

Ferreira, M. C. (2011). A ergonomia da atividade pode promover a qualidade de vida no trabalho?: Reflexões de natureza metodológica. Revista Psicologia Organizações e Trabalho, 11(1), 8-20. https://periodicos.ufsc.br/index.php/rpot/article/view/22243

Ferreira, M. C. (2015a). Ergonomia da Atividade aplicada à Qualidade de Vida no Trabalho: Lugar, importância e contribuição da Análise Ergonômica do Trabalho (AET). Revista Brasileira de Saúde Ocupacional, 40(131), 18-29. https://doi.org/10.1590/0303-7657000074413

Ferreira, M. C. (2015b). Qualidade de vida no trabalho (QVT): Do assistencialismo à promoção efetiva. Laboreal, 11(2), 28-35. http://dx.doi.org/10.15667/laborealxi0215mcf

Ferreira, M.C. (2017). Qualidade de vida no trabalho. Uma abordagem centrada no olhar dos trabalhadores (3ª ed.). Paralelo 15.

Ferreira, M. C., & Mendes, A. M. (2003). Trabalho e riscos de adoecimento: O caso dos auditores-fiscais da Previdência Social Brasileira. Edições Ler, Pensar, Agir (LPA).

Ferreira, M. C., & Seidl, J. (2009). Mal-estar no trabalho: Análise da cultura organizacional de um contexto bancário brasileiro. Revista Psicologia: Teoria e Pesquisa, 25(2), 245-254. https://doi.org/10.1590/S0102-37722009000200013

Ferreira, M. C., Paschoal, T., & Ferreira, R.R. (2013). Qualidade de vida no trabalho: Política e programa para uma empresa de tecnologia da informação (Relatório Técnico). Universidade de Brasília, Brasília, DF, Brasil.

Figueira, T.G. (2014). Bem-Estar, mal-estar e qualidade de vida no trabalho em uma instituição pública brasileira. Tese de Doutorado, Programa de Pós-Graduação em Psicologia Social, do Trabalho e das Organizações (PSTO), Universidade de Brasília, Brasília, DF, Brasil. http://repositorio.unb.br/bitstream/10482/16074/1/2014_T%C3%A2niaGomesFigueira.pdf

Flick, U., von Kardorff, E., & Steinke, I. (Orgs.). (2000). Was ist qualitative Forschung? Einleitung und Überblick. [O que é pesquisa qualitativa? Uma introdução.]. Em U. Flick, E. von Kardorff, & I. Steinke, (Orgs.), Qualitative forschung: Ein handbuch [Pesquisa qualitativa - um manual] (pp. 13- 29). Rowohlt.

García, M., & Llorens, S. (2003). ¿Influyen los obstáculos laborales en el malestar docente? Fòrum de Recerca, 8. Universitat Jaume I.

Guérin, F. (1997). Comprendre le travail pour le transformer:Lla pratique de l'ergonomie. Ed. du réseau ANACT.

Gil, A. C. (2009). Estudo de caso. Atlas.

Gisin, L., Schulze, H., & Degenhardt, B. (2016). Boundary management as a crucial success factor for flexible-mobile work, demonstrated in the case of home office. In B. Deml, P. Stock, R. Bruder, & C. M. Schlick (Eds.), Advances in ergonomic design of systems, products and processes (pp. 375-394). Springer. http://hdl.handle.net/11654/24568

Golden, D., Veiga, J. F., & Dino, R. N. (2008). The impact of professional isolation on teleworker job performance and turnover intentions: Does time spent teleworking, interacting face-to-face, or having access to communication-enhancing technology matter? Journal of Applied Psychology, 93(6), 1412-1421. https://doi.org/10.1037/a0012722

Gomide, S. J., Silvestrin, L. H. B., & Oliveira, A. F. (2015). Bem-estar no trabalho: O impacto das satisfações com os suportes organizacionais e o papel mediador da resiliência no trabalho. Psicologia: Organizações e Trabalho, 15(1), 19-29. https://doi.org/10.17652/rpot/2015.1.349

Green, F. (2004). Work intensification, discretion and the decline in well-being at work. Easter Economic Journal, 30(4), 615-626. https://www.jstor.org/stable/40326152?seq=1

Günther, H. (2006). Pesquisa qualitativa versus pesquisa quantitativa: Esta é a questão? Psicologia: Teoria e Pesquisa, 22(2), 201-210. https://doi.org/10.1590/S0102-37722006000200010

Maciel, R. H., Sena, F. C., & Saboia, I. B. (2006). O mal-estar nas novas formas de trabalho: Um estudo sobre a percepção do papel dos cooperados em uma cooperativa de trabalho autogestionário. Revista Mal-Estar e Subjetividade, 6(2), 535-560. http://pepsic.bvsalud.org/pdf/malestar/v6n2/12.pdf

Maia, M. (2014). “Tribunal da cidadania?! Pra quem?!: Qualidade de vida no trabalho em um órgão do Poder Judiciário brasileiro. Dissertação de mestrado, Programa de Pós-Graduação em Psicologia Social, do Trabalho e das Organizações (PSTO), Universidade de Brasília, Brasília, DF, Brasil. http://repositorio.unb.br/bitstream/10482/17111/1/2014_MarinaMaiaDoCarmo.pdf

Martins, M.I.C., & Molinaro, A. (2013). Reestruturação produtiva e seu impacto nas relações de trabalho nos serviços públicos de saúde no Brasil. Ciência e Saúde Coletiva, 18(6), 1667-1676. https://doi.org/10.1590/S1413-81232013000600018

Medeiros, L. (2012). "Somos a cara da prefeitura? Então somos a cara abandonada": ergonomia da atividade aplicada à qualidade de vida no trabalho no contexto do serviço público municipal. Tese de Doutorado, Programa de Pós-Graduação em Psicologia Social, do Trabalho e das Organizações (PSTO), Universidade de Brasília, Brasília, DF, Brasil. http://repositorio.unb.br/bitstream/10482/10272/1/2011_LuizaFerreiraRezendeMedeiros.pdf

Mendes, A.M., Costa, V.P., & Barros, P.C.R. (2003). Estratégias de enfrentamento do sofrimento psíquico no trabalho bancário. Estudos e Pesquisas em Psicologia, 3(1), 1-11. https://doi.org/10.12957/epp.2003.7778

Morin, E., Tonelli, M. J., & Pliopas, A.L.V. (2007). O trabalho e seus sentidos. Psicologia e Sociedade, 19(1), 47-56. https://doi.org/10.1590/S0102-71822007000400008

Nogueira, C. V., & Frota, F. H. S. (2011). Qualidade de vida no trabalho: Percepções sobre sua importância como Política de Valorização no Serviço Público. Revista do Mestrado Profissional em Planejamento em Políticas Públicas, 3, 31-58. http://seer.uece.br/?journal=politicaspublicasemdebate&page=article&op=view&path%5B%5D=51

Oliveira, G. S. (2010). Superexploração e mal-estar no trabalho no corte da cana-de-açúcar no Pontal do Paranapanema - SP. Revista Pegada, 11(2), 77-94. https://doi.org/10.33026/peg.v11i2.1306

Ouriveis, M. (2013). Acumulação flexível, tecnologia e mudanças no mundo do trabalho: Da reestruturação produtiva aos home offices. Estudos do Trabalho, 6, 1-23.

Paschoal, T., Torres, C. V., & Porto, J. B. (2010). Felicidade no trabalho: Relações com suporte organizacional e suporte social. Revista de Administração Contemporânea (RAC), 14(6), 1054-1072. https://doi.org/10.1590/S1415-65552010000700005

Périco, W., & Justo, J.S. (2011). O mal estar no trabalho: A culpa como mal estar e a culpa do mal estar. Revista Mal-Estar e Subjetividade, 11(1), 135-169. http://pepsic.bvsalud.org/pdf/malestar/v11n1/06.pdf

Pinto, C. L. L., Goes, R. I. G., Katrein, B.H., & Barreiro, C. B. (2013). Entre o bem e o mal-estar: a intensificação do trabalho docente no âmbito dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia. Revista Educação por Escrito, 4(1), 44-58. http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/porescrito/article/view/11219

Pizzio, A., & Klein, K. (2015). Qualidade de vida no trabalho e adoecimento no cotidiano de docentes do ensino superior. Educação e Sociedade, 36(131), 493-513. http://www.scielo.br/pdf/es/v36n131/1678-4626-es-36-131-00493.pdf

Rauber, A. M. T. R., & Rebolo, F. (2011). Trabalho docente: O mal-estar e os desafios da profissão na conquista do prazer, do bem-estar e da felicidade. Anais do IV Seminário Povos Indígenas: saberes tradicionais e formação acadêmica, 1, 1-12

Reinert, M. (1990). Alceste: Une methologie d’analyse dês donnees textualles et une application. Em A G. Neval. Bulletin de Méthodologie Sociologique, 28, 24-54.

Reis, B. M. (2013). Trabalho docente e qualidade de vida. Revista Encontro de Pesquisa em Educação, 1(1), 37-48. http://www.revistas.uniube.br/index.php/anais/article/download/697/994

Resolução Nº 466, de 12 de dezembro de 2012. Aprova diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos. http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/cns/2013/res0466_12_12_2012.html.

Ryan, R., & Deci, E. (2001). On happiness and human potentials: A review of research on hedonic and eudaimonic well-being. Annual Review of Psychology, 52, 141-166. http://dx.doi.org/10.1146/annurev.psych.52.1.141

Santos, G.B., & Ceballos, A.G.C. (2013). Bem-estar no trabalho: Estudo de revisão. Psicologia em Estudo, 18(2), 247-255. https://doi.org/10.1590/S1413-73722013000200006

Santos, L. A. (2014). “Quando chega domingo, fico triste de ter que trabalhar na segunda”: A Qualidade de Vida no Trabalho em questão no Serviço Público Federal. Tese de Doutorado, Programa de Pós-Graduação em Psicologia Social, do Trabalho e das Organizações (PSTO), Universidade de Brasília, Brasília, DF, Brasil. http://dx.doi.org/10.1590/S1413-73722013000200006.

Sardeshmukh, S. R., Sharma, D., & Golden, T. D. (2012). Impact of telework on exhaustion and job engagement: A job demands and job resources model. New Technology, Work and Employment, 27(3), 193-207. https://doi.org/10.1111/j.1468-005X.2012.00284.x

Sennet, R. (1999). A corrosão do caráter: Conseqüências pessoais do trabalho no novo capitalismo. Record.

Schulte, P., & Vainio, H. (2010). Well-being at work - Overview and perspective. Scandinavian Journal of Work, Environment & Health, 36(5), 422-429. https://doi.org/10.5271/sjweh.3076

Silva, N. (2005). O mal-estar da professora alfabetizadora: Contribuições de D. Winnicot. Revista Mal-Estar e Subjetividade, 5(1), 11-44. http://www.redalyc.org/pdf/271/27150102.pdf

Silva, R.R. (2009). Home officer: Um surgimento bem-sucedido da profissão pós-fordista, uma alternativa positiva para os centros urbanos. Revista Brasileira de Gestão Urbana, 1(1), 85-94. https://periodicos.pucpr.br/index.php/Urbe/article/view/4267

Siqueira, M.M.M., & Padovam, V.A.R. (2008). Bases teóricas de bem-estar subjetivo, bem-estar psicológico e bem-estar no trabalho. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 24(2), 201-209. http://dx.doi.org/10.1590/S0102-37722008000200010.

Taris, T. W., & Schaufeli, W. (2015). Individual well-being and performance at work: A conceptual and theoretical overview. In. M. Van Veldhoven & R. Peccei (Eds.), Well-being and performance at work: The role of context (Cap. 2, pp. 15-34). Psychology Press.

Timm, E. Z., Mosquera, J. J. M., & Stobäus, C.D. (2010). O mal-estar na docência em tempos líquidos de modernidade. Revista Mal-Estar e Subjetividade, 10(3), 865-885. http://pepsic.bvsalud.org/pdf/malestar/v10n3/08.pdf

Todeschini, R., & Ferreira, M. C. (2013). Olhar de dirigentes sindicais sobre Qualidade de Vida no Trabalho e mal-estar no trabalho. Estudos de Psicologia, 18(2), 241-247. https://doi.org/10.1590/S1413-294X2013000200009

Warr, P. (1987). Work, unemployment, and mental health. Oxford University Press.

Publicado

2020-08-10

Cómo citar

Albuquerque Pacheco, V., & Ferreira, M. C. (2020). Mal-Estar e Bem-Estar no Trabalho: Representações de Trabalhadores de Empresa Pública Brasileira. Psicologia: Teoria E Pesquisa, 36. https://doi.org/10.1590/0102.3772e3651

Número

Sección

Artigos