Red de Apoyo Social: Perspectivas de Familias Desplazadas en Porto Alegre

Autores/as

  • Magaly Calderón Uribe Universidade Minuto de Dios
  • Roberta Fin Motta Centro Universitário Franciscano
  • Adolfo Pizzinato Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS)

DOI:

https://doi.org/10.1590/0102.3772e34421

Palabras clave:

Familia, Desplazamiento geográfico, Apoyo social, Redes sociales

Resumen

El desplazamiento forzado de personas es un fenómeno social que viene incrementándose en diferentes partes del mundo. El artículo busca analizar a las historias de familias que pasaron por diferentes situaciones de desplazamiento forzado y la percepción del apoyo que recibieron durante y después de este proceso. Se realizó un abordaje cualitativo descriptivo, donde se analizaron las entrevistas con ocho mujeres que sufrieron procesos forzosos de desplazamiento y atendidas por la asistencia social y interpretadas por análisis del discurso a através del software N-Vivo. Los resultados apuntan que el apoyo social ha sido relevante para el desplazamiento y realocación de las familias, aunque por procesos más humanizados e inconstantes, donde no se priorizan solamente benefícios económicos o estructurales. Se concluye que el apoyo social se configura en espacios de diálogo, mediación y atención por parte de los trabajadores y/o entidades encargadas de las familias.

 

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Biografía del autor/a

Magaly Calderón Uribe, Universidade Minuto de Dios

Mestre em Psicologia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (2014). E docente na Universidade Minuto de Dios - Colômbia. Tem experiência na área clínica no tratamento de transtornos emocionais e dependências psicoativas. Também atua na área educativa desde a orientação vocacional na escola e na construção de estratégias (em conjunto com os professores e famílias) para melhorar os processos psicossociais e de aprendizagem dos estudantes, entre outras

Roberta Fin Motta, Centro Universitário Franciscano

Psicóloga, graduada em Psicologia pelo Centro Universitário Franciscano. Especialista em Psicologia Clínica: Ênfase em Saúde Comunitária pela UFRGS e Especialista em Saúde Coletiva pelo IBPEX. Professora do Curso de Psicologia do Centro Universitário Franciscano. Mestre e Doutora em Psicologia pelo Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Psicologia da PUCRS e com período de estágio sanduíche na Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade do Porto (UP), Porto, Portugal. Principais áreas de interesse e atuação: Psicologia Social, Psicologia Social Comunitária, Políticas Sociais, Saúde Coletiva, Assistência Social, formação e atuação profissional, Fundamentos e História da Psicologia.

Adolfo Pizzinato, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS)

Psicólogo (2001) e Mestre em Psicologia Social e da Personalidade pela PUCRS ((2003). Doutor em Psicologia pela Universitat Autònoma de Barcelona (Prêmio Extraordinário de Tese Universitat Autònoma de Barcelona 2007-2008). Bolsista Produtividade em Pesquisa CNPq (2). Coordenador do NATESID (Núcleo de Estudos e Narrativas sobre tempo, espaço, imagens e identidades). Coordenador do Programa de Pós-Graduação (PPGP) da Faculdade de Psicologia da PUCRS (2014-2015). Coordenador do Lato Sensu PUCRS (2013). Vice-Presidente do CRP-07 (2012-2013). Foi editor Associado das Revistas Psico, Aletheia e Diaphora. Coordenador da Comissão Científica da FAPSI/PUCRS (2011) e Tutor do Programa de Educação Tutorial PET/SeSu (2010-2013), do PET-Saúde da Família (2009-2011), do PREMUS - Residência Multiprofissional em Saúde da Família e Comunidade (2009-2010). Parecerista ad hoc para o CNPq, CAPES e SciELO Brasil. Os temas de interesse giram em torno da Psicologia Cultural, com ênfase em Relações Comunitárias, Psicologia Social da Saúde e Processos Identificatórios, principalmente nos seguintes temas: juventude, etnicidade, gênero/sexualidade e inclusão social.

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Publicado

2019-02-27

Cómo citar

Calderón Uribe, M., Motta, R. F., & Pizzinato, A. (2019). Red de Apoyo Social: Perspectivas de Familias Desplazadas en Porto Alegre. Psicologia: Teoria E Pesquisa, 34. https://doi.org/10.1590/0102.3772e34421

Número

Sección

Estudos Empíricos