A Concepção freudiana de experiência

Autores/as

  • Eduardo Rotstein Universidade Federal do Rio de Janeiro
  • Angélica Bastos Universidade Federal do Rio de Janeiro

Palabras clave:

Psicologia; psicanálise, Experiência, Psicanálise, Ciência, Freud, Clínica

Resumen

O tema deste artigo é a concepção de experiência na obra de Freud, problematizada pela indissociabilidade entre pesquisa e tratamento psicanalítico. Com a premissa de que a psicanálise possui fundamento empírico e a constatação da inexistência de definição explícita de ‘experiência’ no texto freudiano, seus objetivos consistem em circunscrever a concepção freudiana de experiência, examinar os critérios científicos assumidos por seu fundador e demarcar a natureza de sua práxis. A investigação da etimologia do termo ‘experiência’, da distinção conceitual entre esta e a vivência na trama conceitual freudiana, do caráter empírico da investigação em psicanálise, bem como de sua natureza clínica, ambos reiterados na referida obra, levam a concluir por um duplo sentido do termo.

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Publicado

2011-09-22

Cómo citar

Rotstein, E., & Bastos, A. (2011). A Concepção freudiana de experiência. Psicologia: Teoria E Pesquisa, 27(3), 371–380. Recuperado a partir de https://periodicos.unb.br/index.php/revistaptp/article/view/17545

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