Funeral Rituals in The Process of Mourning: Meaning and Functions
DOI:
https://doi.org/10.1590/0102.3772e35412Keywords:
Ritual, Death, MourningAbstract
The studies about human rituals have shown that changes throughout life, including the death of loved ones, need to be marked, receiving the necessary consideration. In this study, the meanings and the functions of funeral rituals are approached as resources for the elaboration of the death of a significant person. It is sustained that the expressive character of the rituals allows to describe what we can not express in words, stimulating the work of mourning and exerting an important role to the social and psychological maturity at the loss. It also allows the contextualization the loss experience, while offering to the bereaved family the support to be part of the culture and a shared understanding of death.
Downloads
References
Ariès, P. (2003). História da morte no ocidente: Da Idade Média aos nossos dias. Rio de Janeiro: Ediouro.
Augras, M. (1984). Passagem: Morte e renascimento. In H. Passos, D. Pitta, & R. Motta (Eds.), O Imaginário e a Simbologia da Passagem. Recife: Massangana.
Bayard, J. P. (1996). Sentido oculto dos ritos mortuários: Morrer é morrer São Paulo: Paulus.
Bromberg, M. H. (2000). A Psicoterapia em situações de perdas e luto. Campinas: Livro Pleno.
Cavalcante, M. L. (1999). O rito e o tempo: A evolução do carnaval carioca. In M. L. Castro, O rito e o tempo: Ensaios sobre o carnaval. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.
Cunha, V. (1999). A morte do outro: Mudança e diversidade nas atitudes perante a morte. Sociologia, Problemas e Práticas, 31, 103-128.
Deweik, M. (2007). Para viver a morte: Do medo à negação, muitas são as formas de encará-la. Mas será que hoje este assunto ainda é permitido? Psique: Ciência e Vida, 2(22), 42-43.
Dornelles, J. (2002). O rito na análise antropológica. Recuperado de http://www.megabaitche.htp.ig.com.br/jonatas/rito.html
Ferreira, A. B. (1993). Minidicionário Aurélio da Língua Portuguesa (3ª ed.). Rio de Janeiro: Nova Fronteira.
Gennep, A. V. (1978). Os ritos de passagem. Rio de Janeiro: Vozes.
Gorer, G. (1955). The pornography of death. Encounter, 5(4), 49-52.
Herouet, R. (2013). Rites et rituels funéraires: Fonctions, objectifs, bénéfices. Recuperado de http://www.geneasens.com/dictionnaire/rites_et_rituels_fun%C3%A9raires.html
Imber-Black, E. (1998). Os rituais e o processo de elaboração. In F. Walsh & M. McGoldrick, Morte na família: Sobrevivendo à s perdas (pp. 229-245). Porto Alegre: Artmed.
Kovács, M. J. (1992). Morte e desenvolvimento humano. São Paulo: Casa do Psicólogo.
Kovács, M. J. (2003). Educação para a morte: Temas e reflexões. São Paulo: Casa do Psicólogo .
Kovács, M. J. (2005). Educação para a morte. Psicologia, Ciência e Profissão, 25(3), 484-497.
Kübler-Ross, E. (1987). Sobre a morte e o morrer (3ª ed.). São Paulo: Martins Fontes.
Leakey, R. (1997). A origem da espécie humana. Rio de Janeiro: Rocco.
Maranhão, J. L. (1987). O que é morte (3ª ed.). São Paulo: Brasiliense.
Mitford, J. (1963). The american way of death. Nova York: Vintage Books.
Rivière, C. (1997). Os ritos profanos. Petrópolis: Vozes.
Schilindwein, R. (2001). Aspectos psicológicos da terminalidade do luto e do morrer. Revista Científica em Psicologia, 1(1), 19-30.
Souza, C. P. (2008). Rituais fúnebres: Suas contribuições para a compreensão do processo de luto (Trabalho de Conclusão de Curso). Universidade Federal do Pará, Faculdade de Psicologia, Belém, PA, Brasil.
Turner, V. (1974). O processo ritual: Estrutura e anti-estrutura. Petrópolis: Vozes.
Veras, L., & Soares, J. C. (2016). Aqui se jaz, aqui se paga: A mercantilização da morte. Psicologia & Sociedade, 28, 226-236.