Critical questions of the Femininity Statute in contemporaneity and repercussions thereof

Authors

  • Mauro Pioli Rehbein Universidade de Brasília
  • Daniela Scheinkman Chatelard Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Departamento de Psicologia

DOI:

https://doi.org/10.1590/0102.3772e35411

Keywords:

Other statute, Femininity statute, Symbolic paternal function, Maternity

Abstract

This paper addresses the critical questions of the Femininity Statute in contemporaneity and emphasizes its difficulties concerning both Femininity and maternity. Before that task is accomplished the Statute of the big Other is presented for psychoanalysis regards the decline in the symbolic paternal function as the main premise to investigate cultural mutations. Upon that decline the big Other in modernity is characterized by emptying of the symbolic references and the transition from a patriarchal to matriarchal society. Under maternal dominance the Femininity Statute results in the primacy of the female and superego jouissance as well as in the lack critical conditions, desire, difficulties with maternity and cultural discontent.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Mauro Pioli Rehbein, Universidade de Brasília

Psicanalista, graduação em Psicologia pela Universidade Tuiuti do Paraná - UTP (1990), mestre em Sociologia pela Universidade Federal do Paraná - UFPR (2008), doutor emPsicologia Clínica e Cultura pela Universidade de Brasília - UnB (2014), Técnico Especializado do Ministério da Saúde.

Daniela Scheinkman Chatelard, Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Departamento de Psicologia

Professora associada no Programa da Pós-Graduação em Psicologia Clínica e Cultura - PCL do Instituto de Psicologia na Universidade de Brasília. Possui Graduação em Psicologia pela Universidade Santa Úrsula- RJ (1986). Mestrado em Psicanalise - Universite de Paris VIII (1994) e doutorado em Filosofia - Universite de Paris VIII (1999). Pesquisadora do Cnpq desde 2013.  

References

Backes, C. (2008). A clínica da “nova” histeria. In C Backes, A. Costa, C. Cumioto, & G. S. Pinho (Orgs.), A clínica psicanalítica na contemporaneidade (pp. 59-67). Porto Alegre: Editora UFRGS.

Boukobza, C. (2002). O desamparo parental perante a chegada do bebê. In L. M. Bernardino, C. Mascarenhas, & F. Rohenkohl (Orgs.), O bebê e a modernidade: abordagens teórico-clínicas. São Paulo: Casa do Psicólogo.

Calligaris, E. R. (2005). Prostituição: O eterno feminino. São Paulo: Escuta.

Chamorro, J. (2011). Las mujeres. Buenos Aires: Granma Ediciones.

Chemama, R. (2007). Depressão, a grande neurose contemporânea. Porto Alegre: Ed. CMC.

Eliacheff, C., & Heinich, N. (2004). Mães-filhas: Uma relação a três. São Paulo: Martins Fontes.

Freud, S. (1974). Sexualidade feminina. In Edição standard brasileira das obras psicológicas completas de Sigmund Freud (Vol. XXI, pp. 257-279). Rio de Janeiro: Imago. (Originalmente publicado em 1931)

Freud, S. (1976). As transformações do instinto exemplificadas no erotismo anal. In Edição standard brasileira das obras psicológicas completas de Sigmund Freud (Vol. XVII, pp. 157-166). Rio de Janeiro: Imago. (Trabalho original publicado em 1917)

Freud, S. (1991). Das Unbehagem ind der Kultur. In Sigmund Freud Gesammelte Werke. Werke aus den Jahren 1925-1931 (Bd. XIV, pp. 419-506). Frankfurt am Main: S. Ficher Verlag. (Trabalho original publicado em 1930)

Garcia, G. L. (1997). Política do Sintoma. São Paulo: Hacker Editora.

Giongo, A. L. (2005). Ex-pai? A masculinidade. Revista da Associação Psicanalítica de Porto Alegre, VI(28), 61-70.

Guimarães, L. (2012). El estatuto de la feminidad en nuestros días. In Logos 7 (pp. 7-92). Buenos Aires: Grama Ediciones.

Jerusalinsky, A. (2004). Perfurações. A diferença sexual. Revista da Associação Psicanalítica de Porto Alegre, 27, 9-17.

Julien, P. (1997). A feminilidade velada: Aliança conjugal e modernidade. Rio de Janeiro: Companhia de Freud.

Lacan, J. (1985). O Seminário, livro 11: Os quatro conceitos fundamentais da psicanálise. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor. (Trabalho original publicado em 1964)

Lacan, J. (1985). O Seminário, livro 20: Mais, ainda. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor Ltda. (Trabalho original publicado em 1972/1973)

Lacan, J. (1986). O Seminário, livro 1: Os escritos técnicos de Freud. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor Ltda. (Trabalho original publicado em 1953/1954)

Lacan, J. (1987). Os complexos familiares na formação do indivíduo. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor Ltda. (Trabalho original publicado em 1938)

Lacan, J. (1992). O Seminário, livro 17: O avesso da psicanálise. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor Ltda. (Trabalho original publicado em 1969/1970)

Lacan, J. (1999). O Seminário, livro 5: As formações do inconsciente. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor Ltda. (Trabalho original publicado em 1957/1958)

Lacan, J. (1998). O estádio do espelho como formador da função do eu tal como nos é revelada na experiência psicanalítica. In Escritos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed. (Trabalho original publicado em 1936)

Lacan, J. (1998). A agressividade em psicanálise. In Escritos. Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editor Ltda. (Trabalho original publicado em 1948)

Lacan, J. (1998). Kant com Sade. In Escritos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed. (Trabalho original publicado em 1963)

Lacan, J. (2003). Nota sobre a criança. In Outros Escritos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed. (Trabalho original publicado em 1969)

Lacan, J. (2005). O simbólico, o imaginário e o real. In Nomes-do-Pai. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed.

Lacan, J. (2012). O Seminário, livro 19: ...Ou pior. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor Ltda. (Trabalho original publicado em 1971/1972)

Licht, R. W. (2002). Uma pergunta pelo pai. In Psicanalisar hoje, Revista da Associação Psicanalítica de Curitiba, VI(6), 159-164.

Melman, C. (2001). O matriarcado. In Textura - Revista de Psicanálise, 1(1), 13-16.

Melman, C. (2003). Novas formas clínicas no início do terceiro milênio. Porto Alegre: CMC Editora.

Naouri, A. (2002). As Filhas e suas mães. São Paulo: Martins Fontes .

Rassial, J-J. (2000). O sujeito em estado limite. São Paulo: Companhia de Freud.

Sobral, G. (2011). Madres, anorexia y feminidade - Dificuldades estructurales y próprias de la época em relación a los avatares del devenir mujer. Buenos Aires: Ediciones del Seminario.

This, B. (1987). O pai: Ato de nascimento. Porto Alegre: Artes Médicas.

Zalcberg, M. (2007). Amor paixão feminina. Rio de Janeiro: Elsevier.

Published

2019-02-25

How to Cite

Rehbein, M. P., & Chatelard, D. S. (2019). Critical questions of the Femininity Statute in contemporaneity and repercussions thereof. Psicologia: Teoria E Pesquisa, 35. https://doi.org/10.1590/0102.3772e35411

Issue

Section

Artigos Teóricos