Prosocial Behavior among Adolescents in Institutional Sheltering

Authors

  • Amanda Oliveira Fernandes Laboratório de Psicologia Ambiental e Desenvolvimento Humano (LADH) - Universidade Federal de São Paulo ”“ UNIFESP-BS.
  • Nancy Ramacciotti de Oliveira Monteiro Laboratório de Psicologia Ambiental e Desenvolvimento Humano (LADH) - Universidade Federal de São Paulo ”“ UNIFESP-BS.

Keywords:

Adolescence, Shelter, Prosocial behavior

Abstract

It were investigated indicators of prosocial behavior in sheltered adolescents. Participated in the study 61 adolescents (ages 11-18; 34 girls and 27 boys), who lived in shelters and were evaluated by the Measurement Scale Pro-Sociality (EMPA). The analysis of the results considered subgroups of age (11-14/15-18) and sex, as also how long they lived in a shelter (until two years and more than two years). Findings indicated a tendency to prosocial behaviors of care, shown mainly in adolescents who lived a shorter period in shelters. Girls reported more prosocial behavior than boys. Participants indicated tendency to difficulty of empathy and sharing valuable and personal objects.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Amanda Oliveira Fernandes, Laboratório de Psicologia Ambiental e Desenvolvimento Humano (LADH) - Universidade Federal de São Paulo ”“ UNIFESP-BS.

Mestre em Ciências pelo Programa de Pós Graduação Interdisciplinar em Ciências da Saúde da UNIFESP/BS.

Nancy Ramacciotti de Oliveira Monteiro, Laboratório de Psicologia Ambiental e Desenvolvimento Humano (LADH) - Universidade Federal de São Paulo ”“ UNIFESP-BS.

Docente do curso de Psicologia e do Bacharelado Interdisciplinar em Ciências e Tecnologia-Ciências do Mar (BICT-Mar), da Universidade Federal de São Paulo, campus Baixada Santista (UNIFESP-BS). Coordenadora do Laboratório de Psicologia Ambiental e Desenvolvimento Humano (LADH/UNIFESP-BS).

References

Assis, S. G., & Farias, L. O. P. (Eds.) (2013). Levantamento nacional das crianças e adolescentes em serviços de acolhimento. São Paulo: Hucitec.

Auné, S. E., Blum, D., Abal, F. J. P., Lozzia, G. S., & Attorresi, H. F. (2014). La conducta prosocial: Estado actual de la investigación. Perspectivas en Psicología, 11(2), 21-33.

Aznar-Farias, M., & Oliveira-Monteiro, N. R. O. (2006). Reflexões sobre pró-socialidade, resiliência e psicologia positiva. Revista Brasileira de Terapia Cognitiva, 2(2), 39-46.

Cáceda, R., Moskovciak, T., Prendes-Alvarez, S., Wojas, J., Engel, A., Wilker, S. H., Gamboa, J. L., & Stowe, Z. N. (2014). Gender-specific effects of depression and suicidal ideation in prosocial behaviors. PLoS ONE, 9(9), e108733. doi:10.1371/journal.pone.0108733

Carlos, D. M., Ferriani, M. G. C., Silva, M. A. I., Roque, E. M. S. T., & Vendruscolo, T. S. (2013). O acolhimento institucional como proteção a adolescentes vítimas de violência doméstica: Teoria ou prática? Revista Latino-Americana de Enfermagem, 21(2), 7 telas. doi: 10.1590/S0104-11692013000200015

Caprara, G. V., Steca, P., Zelli, A., & Capanna, C. (2005). A new scale for measuring adults’ prosocialness. European Journal of Psychological Assessment, 21(2), 77-89. doi: 10.1027/1015-5759.21.2.77

Cavalcante, L. I. C., & Costa, L. N. (2011). Comportamento de cuidado entre crianças institucionalizadas: Aspectos conceituais e estudos empíricos. In C. M. C Magalhães, L. I. C. Cavalcante, F. A. R. Pontes, S. S. C. Silva, & L. S. Corrêa (Orgs.), Contextos ecológicos do desenvolvimento humano I. Belém: Paka-Tatu.

Cavalcante, L. I. C., Costa, L. N., & Magalhães, C. M. C. (2012). Caretaking behavior among siblings in children’s shelters. Psicologia Reflexão e Critica, 25(1), 165-173. doi: 10.1590/S0102-79722012000100020

Chapman, M., Wall, A., & Barth, R. (2004). Children’s voice: The perceptions of children in foster care. American Journal of Orthopsychiatry, 74(3), 293-304. doi: 10.1037/0002-9432.74.3.293

Dell´Aglio, D. D., Koller, S. H., & Yunes, M. A. M. (2006). Resiliência e Psicologia Positiva: Interfaces do risco à proteção. São Paulo: Casa do Psicólogo.

Dell’Aglio, D. D., & Siqueira, A. C. (2010). Preditores de satisfação de vida de jovens em situação de vulnerabilidade no sul do Brasil. Revista Psicodebate: Psicologia, Cultura y Sociedade, 10, 213-230. Recuperado de https://dspace.palermo.edu/ojs/index.php/psicodebate/article/view/397/180

Decreto Lei nº 8.069/1990 (1990). Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. Diário Oficial da União, seção 1.

Decreto Lei nº 12.010/2009 (2009). Dispõe sobre adoção; altera as Leis nº 8.069, de 13 de julho de 1990 - Estatuto da Criança e do Adolescente, 8.560, de 29 de dezembro de 1992; revoga dispositivos da Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002 - Código Civil, e da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943; e dá outras providências. Diário Oficial da União, seção 1.

Fernandes, A. O., & Oliveira-Monteiro, N. R. (2016). Psychological indicators and perceptions of adolescents in residential care. Paidéia, 26(63), 81-89. doi: 10.1590/1982-43272663201610

Eisenberg, N., Eggum, N. D., & Di Giunta, L. D. (2010). Empathyrelated responding: Associations with prosocial behavior, aggression, and intergroup relations. Social Issues and Policy Review, 4(1), 143-180. doi: 10.1111/j.1751-2409.2010.01020.x

Eisenberg, N., & Musen, P.H. (1989). The roots of prosocial behavior in children. Cambridge: Cambridge University.

Escrivá, M. V. M., Garcia, P. S., & Navarro, M. D. F. (2002). Procesos cognitivos y emocionales predictores de la conducta prosocial y agresiva: La empatía como factor modulador. Psicothema, 14(2), 227-232. Recuperado de http://www.psicothema.com/pdf/713.pdf

Fernandes, A. O., Oliveira-Monteiro, N. R., Spadari-Bratfisch, R. C., Nascimento, J. O. G., & Montesano, F. T. (2015). Estresse em adolescentes abrigados. Adolescência & Saúde, 12(4), 65-75. Recuperado de http://www.adolescenciaesaude.com/detalhe_artigo.asp?id=536#

Gaspar, A. D. (2014). Neurobiologia e psicologia da empatia: Pontos de partida para a investigação e intervenção da promoção da empatia. Povos e Culturas, 01, 27-42.

González, J. J. Z., Cuéllar, A. I., Miguel, J. M. T., & Desfilis, E. S. (2009). El desarrollo de la identidad en la adolescencia y adultez emergente: Una comparación de la identidad global frente a la identidad en dominios específicos. Anales de Psicología, 25(2), 316-329. Recuperado de http://www.redalyc.org/pdf/167/16712958014.pdf

Koller, S. H., & Bernardes, N. M. G. (1997). Desenvolvimento moral pró-social: Semelhanças e diferenças entre os modelos teóricos de Eisenberg e Kohlberg. Estudos de Psicologia, 2(2),

-262. doi: 10.1590/S1413-294X1997000200002

Mestre, M. V., Tur, A. M., Samper, P., Nácher, M. J., & Cortés, M. T. (2007). Estilos de crianza en la adolescencia y su relación con el comportamiento prosocial. Revista Latinoamericana de

Psicologia, 39(2), 211-225. Recuperado de http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=80539201

Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. (2006). Plano Nacional de Promoção, Proteção e Defesa do Direito de Crianças e Adolescentes à Convivência Familiar e Comunitária. Brasília: CONANDA/CNAS. Recuperado de http://www.sdh.gov.br/assuntos/criancas-e-adolescentes/programas/pdf/plano-nacional-de-convivencia-familiar-e.pdf

Organización Mundial de la Salud. (1999). Programación para la salud y el desarrollo de los adolescentes: Informe de un Grupo d’Estudio OMS/FNUAP/UNICEF [Programming for

adolescent health and development: Report of a WHO/UNFPA/UNICEF study group]. (OMS: TRS/886). Ginebra: OMS.

Poletto, M., Koller, S. H., & Dell’Aglio, D. D. (2009). Eventos estressores em crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social de Porto Alegre. Ciência & Saúde coletiva, 14(2), 455-466. doi: 10.1590/S1413-81232009000200014

Reppold, C. T., Gurgel, L. G., & Hutz, C. S. (2016). Evidências de validade da Escala de Conduta Social para Adolescentes. Avaliação Psicológica, 15(1), 83-91. Recuperado de http://pepsic.bvsalud.org/pdf/avp/v15n1/v15n1a10.pdf

Roche, O. R. (2007). Desarrollo de la inteligencia emocional y social desde los valores y actitudes prosociales em la escuela. Buenos Aires: Ciudad Nueva.

Roche, O. R. (2010). Prosocialidad nuevos desafios: Métodos y pautas para la optimización creativa del entorno. Buenos Aires: Ciudad Nueva.

Roche, O. R., & Selva, C. (2010). Young prosocial animation. In O. R. Roche (Org.), Prosocialidad nuevos desafios: Métodos y pautas para la optimización creativa del entorno. Buenos Aires: Ciudad Nueva.

Santos, M. F., & Bastos, A. C. S. (2002). Padrões de interação entre adolescentes e educadores num espaço institucional: Ressignificando trajetórias de risco. Psicologia: Reflexão e Critica, 15(1), 45-52. doi: 10.1590/S0102-79722002000100006

Sapienza, G. (2006). Comportamento pró-social, práticas educativas parentais e rendimento acadêmico do adolescente (Dissertação de mestrado). Universidade Federal de São Paulo.

Save the Children. (2009). Keeping children out of harmful institutions: Why we should be investing in family-based care. London: Save the Children.

Senna, S. R. C. M., & Dessen, M. A. (2012). Contribuições das teorias do desenvolvimento humano para a concepção contemporânea da adolescência. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 28(1), 101-108. Recuperado de http://www.scielo.br/pdf/ptp/v28n1/13.pdf

Siqueira, A. C., & Dell’Aglio, D. D. (2007). Retornando à família de origem: Fatores de risco e proteção no processo de reinserção familiar de uma adolescente institucionalizada. Revista

Brasileira de Crescimento e Desenvolvimento Humano, 17(3), 134-146. Recuperado de http://pepsic.bvsalud.org/pdf/rbcdh/v17n3/13.pdf

Siqueira, A. C., Zoltowski, A. P., Giordani, J. P., Otero, T. M., & Dell’Aglio, D. D. (2010). Processo de reinserção familiar: Estudo de casos de adolescentes que viveram em instituição de abrigo. Estudos de Psicologia, 15(1), 7-15. doi: 10.1590/S1413-294X2010000100002

Steinberg, L., & Lerner, R. M. (2004). The scientific study of adolescence: A brief history. The Journal of Early Adolescence, 24(1), 45-54. doi: 10.1177/0272431603260879

Vecchione, M. V., & Piconni, L. (2010). Differenze di età e di genere nella condotta prosociale. In G. V. Caprara, & S. Bonino (Orgs.), Il comportamento prosociale: Aspetti individuali, familiar e social. Trento: Erickson.

Wathier, J. L., & Dell’Aglio, D. D. (2007). Sintomas depressivos e eventos estressores em crianças e adolescentes no contexto de institucionalização. Revista de Psiquiatria do Rio Grande do Sul, 29(3), 305-314. doi: 10.1590/S0101-81082007000300010

Yunes, M. A. M., Miranda, A. T., & Cuello, S. E. S. (2004). Um olhar ecológico para os riscos e as oportunidades de desenvolvimento de crianças e adolescentes. In S. H. Koller (Org.), Ecologia do desenvolvimento humano: Pesquisa e intervenção no Brasil. São Paulo: Casa do Psicólogo.

Published

2017-08-29

How to Cite

Fernandes, A. O., & Oliveira Monteiro, N. R. de. (2017). Prosocial Behavior among Adolescents in Institutional Sheltering. Psicologia: Teoria E Pesquisa, 33(1). Retrieved from https://periodicos.unb.br/index.php/revistaptp/article/view/19461

Issue

Section

Estudos Empíricos