Teachers in transition
A study on production of meanings in initial practice in inclusive education
Keywords:
School inclusion, Virtues, Teaching workAbstract
We analyzed the production of meanings in teachers’ positioning related to virtuous practices in inclusive education. A teacher in initial professional experience took part in four open-ended interviews sessions, data were submitted to a dialogic thematic analysis and a semantic map was produced. The position “being a teacher” generated 6 main themes that dialogically interact in multiple plans: teacher’s education; previous and present pedagogic practices; the role of the teacher; tensions and expectations. Results indicated that an ambivalence between Public Policy and the conditions of teacher’s education and work in inclusive schools regulated the participant’s discourse. We conclude that positions oriented towards virtuosity were linked to different levels of reflexivity on the teacher’s actions with students in inclusive education.
Downloads
Download data is not yet available.
References
Abbey, E. & Valsiner, J. (2005). Emergence of meanings through
ambivalence. Forum Qualitative Social Research, 6, 1, 1-16.
Aranha, M.S.F. (1995). Integração social do deficiente: análise
conceitual e metodológica. Temas em Psicologia, 2, 63-70.
Auer, P. (1995). Context and contextualization. In J. Vershueren,
J.O. Ostman & J. Blomamaert. (Eds.) Handbook of Pragmatics
(pp. 1-19). Amsterdam: John Benjamins.
Bakhtin, M. M. (1981). Problemas da poética de Dostoievski. Rio
de Janeiro: Forense Universitária.
Bakhtin, M. M. (1994). Speech genres and other late essays. Austin:
University of Texas Press.
Bakhtin, M. M. (2003). Estética da criação verbal. São Paulo:
Martins Fontes.
Ball, A. (1995). Teachers’ developing philosophies on literacy
and their use in urban schools. Em C. Lee & P. Smagorinsky
(Orgs.), Vygotskian perspectives on literacy research (pp.
1-18). Cambridge: Cambridge University Press.
Barbato, S. & Mieto,G. S. M. (2015). O brincar, a construção de
conhecimentos e a convivência. Em D.N.H.Silva & F.S.D.
Abreu (Orgs.). Vamos brincar de quê? Cuidado e educação no
desenvolvimento infantil. (pp. 91-110). São Paulo: Summus
Editorial.
Barbato, S., Mieto, G. S. M. & Rosa, A. (2016). O estudo da produção
de significados em interações: metodologias qualitativas. Em
M.C.S.L. Oliveira, J.F.Chagas, G.S.M.Mieto & R. Beraldo
(Orgs). Psicologia dos processos de desenvolvimento humano.
Cultura e educação (pp. 89-114). Campinas: Alínea.
Bartlett, F. (1995). Remembering: a study in experimental and social
psychology. Cambridge, UK: Cambridge University Press.
Billig, M. (1991). Ideology and opinions. Studies in rhetorical
psychology. Londres: SAGE.
Bryant, A. & Charmaz, K. (2008) (Orgs.). The SAGE handbook of
grounded theory. Londres: Sage Publications.
Camps, V. (2005). El concepto de virtud pública. En P.Cerezo
(Ed.). Democracia y virtudes públicas (pp. 17-42). Madrid:
Biblioteca Nueva.
Castro, J. & Rosa, A. (2007). Psychology within time: theorising
about the making of sociocultural psychology. Em J. Valsiner
& A. Rosa (Orgs.), The Cambridge Handbook of social-cultural
psychology (pp. 66-81). New York: Cambridge University
Press.
Cruz, M. N. (2002). Imaginação, conhecimento e linguagem: uma
análise de suas relações numa perspectiva histórico-cultural
do desenvolvimento humano. Tese de Doutorado.Universidade
Estadual de Campinas.
Diniz, D. (2007). O que é deficiência. Coleção Primeiros Passos.
São Paulo: Editora Brasiliense.
Fowers, B. J. (2003). Reason and human finitude: in praise of
practical wisdom. American Behavioral Scientist, 47, 415-426.
Fowers, B. J. (2005). Virtue and psychology. Pursuing excellence
in ordinary practices. Washington: APA.
Geertz, C. (1983). Local knowledge. Londres: Fontana Press.
Gil, I.L.C (2009). Processos comunicativos de uma criança com
paralisia cerebral no contexto escolar. Tese de doutoramento.
Instituto de Psicologia, Universidade de Brasília, Brasília.
Gramsci, A. (1966). Concepção dialética da história. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira.
Holquist, M. (2009). The Role of Chronotope in Dialog. The Second
International Interdisciplinary Conference on Perspectives
and Limits of Dialogism in Mikhail Bakhtin. Exposição Oral.
Universidade de Estocolmo: Suécia.
Kohan, W. O. (2000). Pensando a prática da filosofia na escola.
Em Kohan, W. O. Leal, B. & Ribeiro, A. (Orgs.), Filosofia na
escola pública. Petrópolis: Vozes.
Leontiev, A.N. (2004). O desenvolvimento do psiquismo. São Paulo:
Centauro Editora.
Linde, C. (1993). A note on transcription conventions. Em Life Stories
”“ The creation of coherence (pp. 11-14) N.Y: Oxford University
Press. (Tradução e adaptação: Juliana Eugênia Caixeta).
Linell, P. (2009). Taking Bakhtin Beyond Bakhtin. The Second
International Interdisciplinary Conference on Perspectives
and Limits of Dialogism in Mikhail Bakhtin. Exposição Oral.
Universidade de Estocolmo: Suécia.
Melo, G.S. (2003). Diálogos com profissionais do ensino especial:
o contexto histórico-cultural e suas repercussões na prática
educacional do Distrito Federal. Dissertação de Mestrado,
Universidade de Brasília, Brasília.
Pereira, E. & Barbosa, L. (2016). Índice de Funcionalidade
Brasileiro: percepções de profissionais e pessoas com
deficiência no contexto da LC 142/2013. Ciênc. saúde coletiva
[online]. vol.21, n.10, pp.3017-3026.
Pessotti, I. (1984). Deficiência mental: da superstição à ciência.
São Paulo: EDUSP.
Ribeiro, J.C.C. (2006). Significações na escola inclusiva: um estudo
sobre as concepções e práticas de professores envolvidos
com a inclusão escolar. Tese de Doutorado, Universidade de
Brasília, Brasília.
Rosa, A. (1993). Hacia la normalización desde la heterogeneidad.
Desarrollo psicológico y educación en el niño con paralisis
cerebral. Em A. Rosa; I. Montero & M.C. Lorente (orgs.).
El niño con paralisis cerebral: enculturación, desarrollo e
intervención. pp. 87-163. Madrid: CIDE.
Rosa, A. (1996). Bartlett’s Psycho-anthropological Project. Culture
and Psychology (pp. 355-378). Sage.
Rosa, A. (2000). ¿ Que añade a la Psicología el adjetivo cultural?
Anuario de Psicología. Facultat de Psicología, Universitat de
Barcelona, 31, 4, 27-57.
Rosa, A. (2007). Acts of psyche: actuations as synthesis of semeiosis
and action. Em J. Valsiner & A. Rosa (Orgs.), The Cambridge
Handbook of social-cultural psychology (pp. 205-237). New
York: Cambridge University Press.
Rosa, A. & González, F. (2012). Citizen, virtues and self in
multicultural societies. A view of the embodiment of values
in the development self. Em Branco, A. & Valsiner, J. (orgs.).
Cultural psychology of human values. Charlotte, N.C.:
Information Age Publications.
Sassaki, R.K. (1997). Inclusão: construindo uma sociedade para
todos. Rio de Janeiro: Editora WVA.
Scherer, K. R. (2004). Feelings integrate the central representation of
appraisal-driven response organization in emotion. Em A.S.R.
Manstead, N. Frijda & A. Fischer (eds). Feelings and emotions
(pp. 136-157). Cambridge: Cambridge University Press.
Strauss, A. (1987). Qualitative analysis for social scientists.
Cambridge: CUP
Strauss, A. & Corbin, J. (1998). Basics of qualitative research ”“
techniques and procedures for developing grounded theory.
Londres: Sage Publications.
Voloshinov, V.N. (1992). Marxismo e filosofia da linguagem. São
Paulo: Hucitec.
Zittoun, T. (2007). The role of symbolic resources in human lives.
Em J. Valsiner & A. Rosa (Orgs.), The Cambridge Handbook
of social-cultural psychology (pp. 343-361). Nova York:
Cambridge University Press.
ambivalence. Forum Qualitative Social Research, 6, 1, 1-16.
Aranha, M.S.F. (1995). Integração social do deficiente: análise
conceitual e metodológica. Temas em Psicologia, 2, 63-70.
Auer, P. (1995). Context and contextualization. In J. Vershueren,
J.O. Ostman & J. Blomamaert. (Eds.) Handbook of Pragmatics
(pp. 1-19). Amsterdam: John Benjamins.
Bakhtin, M. M. (1981). Problemas da poética de Dostoievski. Rio
de Janeiro: Forense Universitária.
Bakhtin, M. M. (1994). Speech genres and other late essays. Austin:
University of Texas Press.
Bakhtin, M. M. (2003). Estética da criação verbal. São Paulo:
Martins Fontes.
Ball, A. (1995). Teachers’ developing philosophies on literacy
and their use in urban schools. Em C. Lee & P. Smagorinsky
(Orgs.), Vygotskian perspectives on literacy research (pp.
1-18). Cambridge: Cambridge University Press.
Barbato, S. & Mieto,G. S. M. (2015). O brincar, a construção de
conhecimentos e a convivência. Em D.N.H.Silva & F.S.D.
Abreu (Orgs.). Vamos brincar de quê? Cuidado e educação no
desenvolvimento infantil. (pp. 91-110). São Paulo: Summus
Editorial.
Barbato, S., Mieto, G. S. M. & Rosa, A. (2016). O estudo da produção
de significados em interações: metodologias qualitativas. Em
M.C.S.L. Oliveira, J.F.Chagas, G.S.M.Mieto & R. Beraldo
(Orgs). Psicologia dos processos de desenvolvimento humano.
Cultura e educação (pp. 89-114). Campinas: Alínea.
Bartlett, F. (1995). Remembering: a study in experimental and social
psychology. Cambridge, UK: Cambridge University Press.
Billig, M. (1991). Ideology and opinions. Studies in rhetorical
psychology. Londres: SAGE.
Bryant, A. & Charmaz, K. (2008) (Orgs.). The SAGE handbook of
grounded theory. Londres: Sage Publications.
Camps, V. (2005). El concepto de virtud pública. En P.Cerezo
(Ed.). Democracia y virtudes públicas (pp. 17-42). Madrid:
Biblioteca Nueva.
Castro, J. & Rosa, A. (2007). Psychology within time: theorising
about the making of sociocultural psychology. Em J. Valsiner
& A. Rosa (Orgs.), The Cambridge Handbook of social-cultural
psychology (pp. 66-81). New York: Cambridge University
Press.
Cruz, M. N. (2002). Imaginação, conhecimento e linguagem: uma
análise de suas relações numa perspectiva histórico-cultural
do desenvolvimento humano. Tese de Doutorado.Universidade
Estadual de Campinas.
Diniz, D. (2007). O que é deficiência. Coleção Primeiros Passos.
São Paulo: Editora Brasiliense.
Fowers, B. J. (2003). Reason and human finitude: in praise of
practical wisdom. American Behavioral Scientist, 47, 415-426.
Fowers, B. J. (2005). Virtue and psychology. Pursuing excellence
in ordinary practices. Washington: APA.
Geertz, C. (1983). Local knowledge. Londres: Fontana Press.
Gil, I.L.C (2009). Processos comunicativos de uma criança com
paralisia cerebral no contexto escolar. Tese de doutoramento.
Instituto de Psicologia, Universidade de Brasília, Brasília.
Gramsci, A. (1966). Concepção dialética da história. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira.
Holquist, M. (2009). The Role of Chronotope in Dialog. The Second
International Interdisciplinary Conference on Perspectives
and Limits of Dialogism in Mikhail Bakhtin. Exposição Oral.
Universidade de Estocolmo: Suécia.
Kohan, W. O. (2000). Pensando a prática da filosofia na escola.
Em Kohan, W. O. Leal, B. & Ribeiro, A. (Orgs.), Filosofia na
escola pública. Petrópolis: Vozes.
Leontiev, A.N. (2004). O desenvolvimento do psiquismo. São Paulo:
Centauro Editora.
Linde, C. (1993). A note on transcription conventions. Em Life Stories
”“ The creation of coherence (pp. 11-14) N.Y: Oxford University
Press. (Tradução e adaptação: Juliana Eugênia Caixeta).
Linell, P. (2009). Taking Bakhtin Beyond Bakhtin. The Second
International Interdisciplinary Conference on Perspectives
and Limits of Dialogism in Mikhail Bakhtin. Exposição Oral.
Universidade de Estocolmo: Suécia.
Melo, G.S. (2003). Diálogos com profissionais do ensino especial:
o contexto histórico-cultural e suas repercussões na prática
educacional do Distrito Federal. Dissertação de Mestrado,
Universidade de Brasília, Brasília.
Pereira, E. & Barbosa, L. (2016). Índice de Funcionalidade
Brasileiro: percepções de profissionais e pessoas com
deficiência no contexto da LC 142/2013. Ciênc. saúde coletiva
[online]. vol.21, n.10, pp.3017-3026.
Pessotti, I. (1984). Deficiência mental: da superstição à ciência.
São Paulo: EDUSP.
Ribeiro, J.C.C. (2006). Significações na escola inclusiva: um estudo
sobre as concepções e práticas de professores envolvidos
com a inclusão escolar. Tese de Doutorado, Universidade de
Brasília, Brasília.
Rosa, A. (1993). Hacia la normalización desde la heterogeneidad.
Desarrollo psicológico y educación en el niño con paralisis
cerebral. Em A. Rosa; I. Montero & M.C. Lorente (orgs.).
El niño con paralisis cerebral: enculturación, desarrollo e
intervención. pp. 87-163. Madrid: CIDE.
Rosa, A. (1996). Bartlett’s Psycho-anthropological Project. Culture
and Psychology (pp. 355-378). Sage.
Rosa, A. (2000). ¿ Que añade a la Psicología el adjetivo cultural?
Anuario de Psicología. Facultat de Psicología, Universitat de
Barcelona, 31, 4, 27-57.
Rosa, A. (2007). Acts of psyche: actuations as synthesis of semeiosis
and action. Em J. Valsiner & A. Rosa (Orgs.), The Cambridge
Handbook of social-cultural psychology (pp. 205-237). New
York: Cambridge University Press.
Rosa, A. & González, F. (2012). Citizen, virtues and self in
multicultural societies. A view of the embodiment of values
in the development self. Em Branco, A. & Valsiner, J. (orgs.).
Cultural psychology of human values. Charlotte, N.C.:
Information Age Publications.
Sassaki, R.K. (1997). Inclusão: construindo uma sociedade para
todos. Rio de Janeiro: Editora WVA.
Scherer, K. R. (2004). Feelings integrate the central representation of
appraisal-driven response organization in emotion. Em A.S.R.
Manstead, N. Frijda & A. Fischer (eds). Feelings and emotions
(pp. 136-157). Cambridge: Cambridge University Press.
Strauss, A. (1987). Qualitative analysis for social scientists.
Cambridge: CUP
Strauss, A. & Corbin, J. (1998). Basics of qualitative research ”“
techniques and procedures for developing grounded theory.
Londres: Sage Publications.
Voloshinov, V.N. (1992). Marxismo e filosofia da linguagem. São
Paulo: Hucitec.
Zittoun, T. (2007). The role of symbolic resources in human lives.
Em J. Valsiner & A. Rosa (Orgs.), The Cambridge Handbook
of social-cultural psychology (pp. 343-361). Nova York:
Cambridge University Press.
Downloads
Published
2017-05-23
How to Cite
Mieto, G. S. de M., Barbato, S., & Rosa, A. (2017). Teachers in transition: A study on production of meanings in initial practice in inclusive education. Psicologia: Teoria E Pesquisa, 32(5). Retrieved from https://periodicos.unb.br/index.php/revistaptp/article/view/19389
Issue
Section
Estudos Empíricos
