Clinical-Interpretative Strategy:
APsychoanalytical Research Tool
Keywords:
Psychoanalysis, Research, Method, Clinical-interpretative strategyAbstract
Psychoanalysis has imposed a fundamental break with the notion of science, demanding an expansion of the
conception of method. The practice of psychoanalytical research has a favorable setting in academic context regarding the
possibility of a rigorous and creative practice of the psychoanalyst. Recognizing the controversies in psychoanalytical research
regarding the possibilities of investigation beyond the psychoanalytical clinic, this paper presents a research strategy based on
the psychoanalytic method. This is the clinical-interpretative strategy, sustained on the specificities and rigor of psychoanalysis,
which establishes listening, abstinence, transference and interpretation as the building blocks of research and production of
knowledge in psychoanalysis. This strategy is composed by three steps, which aim the interpretation and the expansion of the
meaning of a phenomenon.
Downloads
References
Batista, K. R. O., & Cunha, E. L. (2012). A experiência psicanalítica
na investigação social: considerações sobre método. Ecos,
(2), 260-275.
Birman, J. (1994). Psicanálise, ciência e cultura. Rio de Janeiro:
Jorge Zahar.
Coelho, D. M., & Santos, M. V. O. (2012). Apontamentos sobre
o método na pesquisa psicanalítica. Analytica, 1(1), 90-105.
Cunha, E. L. (2007, maio). A psicanálise como método de
investigação da cultura: uma interrogação sobre os limites da
clínica. III ENECULT: Encontro de Estudos Multidisciplinares
em Cultura, Salvador, Brasil.
Dunker, C. I. L. (2011). Estrutura e Constituição da Clínica
Psicanalítica. São Paulo: Annablume.
Elia, L. (2007). O conceito de sujeito. Rio de Janeiro: Zahar.
Figueiredo, L. C., & Minerbo, M. (2006). Pesquisa em Psicanálise:
algumas ideias e um exemplo. Jornal de Psicanálise, 39(70),
-278.
Freud, S. (1996). Psicanálise Silvestre.In J. Strachey (Ed. & Trad.),
Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas
de Sigmund Freud (Vol. 11, pp. 231-239). Rio de Janeiro:
Imago. (Obra originalmente publicada em 1910)
Freud, S. (1996). Construções em análise. In J. Strachey (Ed. &
Trad.), Edição Standard das Obras Psicológicas Completas de
Sigmund Freud (Vol. 23, pp. 235-287). Rio de Janeiro: Imago.
(Trabalho original publicado em 1937)
Green, A. (2008). De loucuras privadas. Buenos Aires: Amorrortu.
Hornstein, L. (2013). Las encrucijadas actuales del psicoanálisis:
subjetividad y vida cotidiana. Buenos Aires: Fondo de Cultura
Económica.
Iribarry, I. N. (2003). O que é pesquisa psicanalítica? Ágora, 6(1),
-138.
Jardim, L. L. & Rojas Hernández, M. C. (2010). Investigación
psicoanalítica en la universidad. Estudos de Psicologia
(Campinas), 27(4), 529-536.
Lo Bianco, A. C. (2003). Sobre as bases dos procedimentos
investigativos em psicanálise. Psico-USF, 8(2), 115-124.
Loureiro, I. R. B. (2002). Sobre algumas disposições metapsicológicas
de inspiração freudiana. In E. I. Queiroz & A. R. Silva (Eds.),
Pesquisa em psicopatologia fundamental (pp. 143-156). São
Paulo: Escuta.
Macedo, M. (2012). O sujeito da dependência química. Projeto de
Pesquisa. Edital CNPQ 02/2010.
Macedo, M. M. K., & Dockhorn, C. N. B. F. (2009). A supervisão
em psicanálise: o fazer na clínica. In M. M. K. Macedo (Eds.),
Fazer Psicologia: uma experiência em clínica-escola (pp.
-219). São Paulo: Casa do Psicólogo.
Minerbo, M. (2000). Estratégias de investigação em psicanálise.
São Paulo: Casa do Psicólogo.
Nasio, J-D. (2001). Os grandes casos de psicose. Rio de Janeiro:
Zahar.
Rojas Hernández, M. C., Reyes Arellano, M. A., & Méndez
Martinez, S. L. (2011). Posibilidades del trabajo investigativo
psicoanalítico en la universidad. Uaricha Revista de
Psicología, 15, 1-12.
Rosa, M. D. (2004). A pesquisa psicanalítica dos fenômenos sociais
e políticos: metodologia e fundamentação teórica. Revista
Mal-estar e Subjetividade, 4(2), 329-348.
Sampaio. C. P. (2006). Algumas ideias sobre pesquisa em
psicanálise. Jornal de Psicanálise, 39(70), 243-255.
Sauret, M-J. (2003). A pesquisa clínica em Psicanálise. Psicologia
USP, 14(3), 89-104.