Family Participation in Mental Health Treatment as Daily Practice in a Day Hospital

Authors

  • Pedro Pablo Sampaio Martins Universidade de São Paulo
  • Carla Guanaes-Lorenzi Universidade de São Paulo

Keywords:

Family, Mental health, Therapeutics

Abstract

Changes in Brazilian mental healthcare gave rise to an important debate about the place of family in treatment. In the context of this debate, this article aims to understand how family members of patients, who were seen in a Day-Hospital, make meaning about their participation in treatment. Ten interviews were conducted. Thematic analysis pointed to five different forms of family participation in treatment. These forms are: family support, learning about the mental illness, transformation of family relationships, offering support to the family member who is being treated, and mutual care between different families. The way family support is constructed in daily practices (particularly through the investment in the quality of relationships between professionals, patients, and family members) is discussed.

Downloads

Download data is not yet available.

References

Aman, M. G. (2005). Treatment planning for patients with autism

spectrum disorders. Journal of Clinical Psychiatry, 66(10),

-45.

Benevides, R. (2005). A Psicologia e o Sistema Único de Saúde:

Quais interfaces? Psicologia & Sociedade, 17(2), 21-25. doi:

1590/S0102-71822005000200004

Brasil, Ministério da Saúde. (1996). Resolução nº 196/96 sobre

pesquisa envolvendo seres humanos. Brasília: Conselho

Nacional de Saúde.

Brasil, Ministério da Saúde. (2005). Reforma psiquiátrica e política

de saúde mental no Brasil. Brasília: Secretaria de Atenção Ã

Saúde.

Brasil, Ministério da Saúde. (2010). Cadernos HumanizaSUS.

Brasília: Secretaria de Atenção à Saúde.

Campos, R. O. (2001). Clínica: a palavra negada ”“ Sobre as práticas

clínicas nos serviços substitutivos de saúde mental. Saúde em

Debate, 25(58), 98-111.

Cavalheri, S. C. (2010). Transformações do módulo assistencial

em saúde mental e seu impacto na família. Revista Brasileira

de Enfermagem, 63(1), 51-57. doi: 10.1590/S0034-

Costa-Rosa, A. (2000). O modo psicossocial: Um paradigma das

práticas substitutivas ao modo asilar. In P. Amarante (Ed.),

Ensaios: Subjetividade, saúde mental, sociedade (pp. 141-168).

Rio de Janeiro: Fiocruz.

De Leon, G. (2003). A comunidade terapêutica: Teoria, modelo

e método (C. A. Bárbaro, Trad.). São Paulo: Edições Loyola.

Felício, J. L., & Almeida, D. V. (2008). Abordagem terapêutica à s

famílias na reabilitação de pacientes internados em hospitais

psiquiátricos: Relato de experiência. Mundo Saúde (1995),

(2), 248-253.

Ferreira Neto, J. L. (2008). Práticas transversalizadas da clínica em

saúde mental. Psicologia: Reflexão & Crítica, 21(1), 110-118.

doi: 10.1590/S0102-79722008000100014

Gergen, K. J. (1997). Realities and relationships. Cambridge:

Harvard University Press.

Gonçalves, A. M., & Sena, R. R. (2001). Reforma psiquiátrica no

Brasil: Contextualização e reflexos sobre o cuidado com o doente

mental na família. Revista Latinoamericana de Enfermagem,

(2), 48-55. doi: 10.1590/S0104-11692001000200007

Goodman, D., & Happell, B. (2006). The efficacy of family

intervention in adolescent mental health. International Journal

of Psychiatric Nursing Research, 12(1), 1364-1377.

Gross, V., & Goldin, J. (2008). Dynamics and dilemmas in

working with families in Inpatient CAMH services. Clinical

Child Psychology and Psychiatry, 13(3), 449-461. doi:

1177/1359104507088350

Guanaes, C. (2000). Grupo de apoio com pacientes psiquiátricos

ambulatoriais: exploração de alguns limites e possibilidades

(Dissertação de Mestrado). Faculdade de Filosofia, Ciência e

Letras de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, Ribeirão

Preto.

Guanaes-Lorenzi, C., Palacio, M. B., Aoki, F. C. O. S., & Tofoli, S.

M. C. (2015). Superando o discurso do déficit no trabalho com

famílias em contextos de saúde mental. In R. M. S. Macedo

(Org.), Expandindo horizontes em terapia familiar (pp. 01-38).

Curitiba: Editora CRV.

Guanaes-Lorenzi, C., Santos, M. V., Brunini, F. S., Ishara, S., Tofoli,

S. M. C., Real, E. M. A. (2012). Construção de um Programa

de Assistência Familiar em um Hospital-Dia Psiquiátrico:

Desafios e Potencialidades. Nova Perspectiva Sistêmica, 43,

-72.

Katz, A. M., & Alegría, M. (2009). The clinical encounter as a

local moral world: Shifts of assumptions and transformation in

relational context. Social Science & Medicine, 68, 1238-1246.

doi: 10.1016/j.socscimed.2009.01.009

Kondo, A., & Wada, K. (2009). The effects of a mutual-help

group activity for drug users and family members in

Japan. Substance Use & Misuse, 44(4), 472-489. doi:

1080/10826080701801501

Lucksted, A., Stewart, B., & Forbes, C. B. (2008). Benefits and

changes for family to family graduates. American Journal

of Community Psychology, 42(1-2), 154-166. doi: 10.1007/

s10464-008-9195-7

Martins, P. P. S. (2013). A participação da família no tratamento

em Saúde Mental como prática no cotidiano do serviço

(Dissertação de Mestrado). Faculdade de Filosofia, Ciências e

Letras de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, Ribeirão

Preto.

McNamee, S., & Gergen, K. J. (1992). Therapy as social

construction. Thousand Oaks: Sage.

McNamee, S., & Hosking, D. M. (2011). Research and social

change: A relational constructionist approach. New York/

Oxford: Routledge.

Pinheiro, R. L., & Guanaes, C. (2011). O conceito de rede social

em saúde: Pensando possibilidades para a prática na estratégia

saúde da família. Nova Perspectiva Sistêmica, 40, 9-25.

Pinho, L. B., Hernández, A. M. B., & Kantorski, L. P. (2010).

Reforma psiquiátrica, trabalhadores de saúde mental

e a parceria da família: O discurso do distanciamento.

Interface (Botucatu), 14(32), 103-113. doi: 10.1590/S1414-

Rosa, L. C. S. (2005). A inclusão da família nos projetos terapêuticos

dos serviços de saúde mental. Psicologia em Revista, 11(18),

-218.

Rose, S. L., & Shelton, W. (2006). The role of social work in the

ICU: Reducing family distress and facilitating end-of-life

decision-making. Journal of Social Work in End-of-Life &

Palliative Care, 2(2), 3-23.

Serapioni, M. (2005). O papel da família e das redes primárias na

reestruturação das políticas sociais. Ciência & Saúde Coletiva,

(0), 243-253. doi: 10.1590/S1413-81232005000500025

Silva, K. V. L. G., & Monteiro, A. R. M. (2011). A família em saúde

mental: Subsídios para o cuidado clínico em enfermagem.

Revista da Escola de Enfermagem da USP, 45(5), 1237-1242.

doi: 10.1590/S0080-62342011000500029

Sluzki, C. E. (1997). A rede social na prática sistêmica: Alternativas

terapêuticas. São Paulo: Casa do Psicólogo.

Spink, M. J. P. (Ed.) (2004). Práticas discursivas e produção de

sentidos no cotidiano: Aproximações teórico e metodológicas.

São Paulo: Cortez.

Spink, M. J. P. (2010). Ser fumante em um mundo antitabaco:

Reflexões sobre riscos e exclusão social. Saúde & Sociedade,

(3), 481-496. doi: 10.1590/S0104-12902010000300002

Toumbourou, J. W., & Bamberg, J. H. (2008). Family recovery

from youth substance use related problems: A pilot study of

the BEST Plus program. Substance Use & Misuse, 4(12-13),

-1843. doi: 10.1080/10826080802297385

Vasconcelos, E. M. (1990). Avaliação dos avanços recentes

em legislação psiquiátrica no plano internacional: uma

contribuição ao debate sobre a reforma da lei psiquiátrica no

Brasil. Jornal Brasileiro de Psiquiatria, 39, 235-288.

Published

2017-05-28

How to Cite

Martins, P. P. S., & Guanaes-Lorenzi, C. (2017). Family Participation in Mental Health Treatment as Daily Practice in a Day Hospital. Psicologia: Teoria E Pesquisa, 32(4). Retrieved from https://periodicos.unb.br/index.php/revistaptp/article/view/17833

Issue

Section

Estudos Empíricos