A Experiência de Mães e Pais no Relacionamento com o Filho Diagnosticado com Autismo

Autores

  • Gisella Mouta Fadda Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas)
  • Vera Engler Cury Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas)

DOI:

https://doi.org/10.1590/0102.3772e35nspe2

Palavras-chave:

Autismo, Mães e pais, Pesquisa fenomenológica, Narrativas compreensivas, Psicologia humanista

Resumo

Buscou-se compreender fenomenologicamente a experiência de mães e pais no relacionamento com o filho diagnosticado com autismo. A partir de encontros dialógicos com 11 participantes, narrativas foram construídas, considerando os principais elementos significativos da sua experiência. Os resultados principais foram: (a) o diagnóstico é desencadeador de uma nova compreensão sobre o filho; (b) as mães desenvolvem uma relação de exclusividade com o filho; (c) as mães descuidam de si para cuidarem bem do filho; (d) brincadeiras tornam o relacionamento mais gratificante; (e) a escola é percebida como uma parceira no cuidado do filho. Conclui-se que o relacionamento afetivo entre pais e filhos ultrapassa as limitações que a patologia impõe e pode ser potencializado pela atenção psicológica aos pais.

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Biografia do Autor

Gisella Mouta Fadda, Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas)

Mestre em Psicologia como Profissão e Ciência pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas) sob a orientação da Profa. Dra. Vera Engler Cury. Membro do Grupo de Pesquisa Atenção psicológica clínica em instituições: prevenção e intervenção . Mestre em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal do Pará (2005). Especialista em Psicoterapia Humanista/Fenomenológica/Existencial pela Universidade FUMEC (2013). Formada em Ludoterapia Humanista Centrada pelo Instituto de Psicologia Humanista de Brasília (2012). Graduada em Psicologia pela Universidade FUMEC (2013) e em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal do Pará (1996). Está em formação em Focusing Trainer na abordagem experiencial pelo The Focusing Institute de New York. Atua como psicóloga clínica. Áreas de interesse: Psicologia Humanista, transtorno do espectro autista (TEA), psicologia clínica infantil, pesquisa fenomenológica, formação em Psicologia, consultoria inclusiva e voluntariado (consultoria pro-bono).

Vera Engler Cury, Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas)

Graduou-se em Psicologia pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (1978); é Mestre em Psicologia Clínica pela Universidade de São Paulo (1987) e Doutora em Saúde Mental pela Universidade Estadual de Campinas (1993). Exerceu o cargo de Pró Reitora de Pesquisa e Pós Graduação da PUC-Campinas no período de 2006 a 2013 e atualmente exerce o cargo de Pró Reitora de Extensão e Assuntos Comunitários. É docente permanente do Programa de Pós Graduação em Psicologia e titular da Faculdade de Psicologia da Pontifícia Universidade Católica de Campinas. Desenvolve projetos na linha de pesquisa prevenção e intervenção psicológica, com ênfase na área de Atenção Psicológica Clínica em Instituições, priorizando o método fenomenológico e os temas: práticas psicológicas clínicas em instituições, saúde mental, psicologia clínica, plantão psicológico. É líder do Grupo de Pesquisa: Atenção Psicológica Clínica em Instituições: prevenção e intervenção e do Laboratório de Pesquisa: Psicologia Clínica Social, ambos em co liderança com a Profa. Dra. Tânia Maria José Aiello Vaisberg.  

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Publicado

2019-02-24

Como Citar

Fadda, G. M., & Cury, V. E. (2019). A Experiência de Mães e Pais no Relacionamento com o Filho Diagnosticado com Autismo. Psicologia: Teoria E Pesquisa, 35(Especial). https://doi.org/10.1590/0102.3772e35nspe2

Edição

Seção

Estudos Empíricos