Escala de Atitudes frente à Arma de Fogo (EAFAF):

Evidências de Sua Adequação Psicométrica

Autores

  • Thiago Gomes Nascimento Universidade de Brasília, Brasil Université d'Aix-Marseille, France
  • Carlos Eduardo Pimentel Universidade Federal da Paraíba (UFPB), Brasil País Brasil
  • Breno Geovanni Adaid-Castro Universidade de Brasília (UnB), Brasil University of Oregon (UO), USA

Palavras-chave:

Psicologia Social; Atitudes; Avaliação Psicológica, Armas de fogo, Atitudes, Medidas de atitude, Validade do teste

Resumo

Este artigo objetivou verificar a validade de construto da Escala de Atitudes Frente à Arma de Fogo (EAFAF). No Estudo 1, participaram 200 policiais militares do Distrito Federal, com idade média de 27,75 anos (DP=2,98), dos quais 88,8 % eram homens. Eles responderam a EAFAF e perguntas demográficas. A análise dos componentes principais indicou uma estrutura tri-fatorial, cujos alfas de Cronbach foram 0,81 (direito), 0,76 (proteção) e 0,65 (crime). No Estudo 2, participaram 220 estudantes universitários, com idade média de 24,37 anos (DP=7,58), dos quais 53,0% eram mulheres. Testou-se a estrutura tri-fatorial por meio de análise fatorial confirmatória. Os indicadores de ajuste foram satisfatórios. Os alfas de Cronbach foram 0,81, 0,76, 0,75. O estudo indicou que mulheres tendem a associar armas de fogo a crime, enquanto homens as associam a proteção e direito.

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Publicado

2016-05-24

Como Citar

Nascimento, T. G., Pimentel, C. E., & Adaid-Castro, B. G. (2016). Escala de Atitudes frente à Arma de Fogo (EAFAF):: Evidências de Sua Adequação Psicométrica. Psicologia: Teoria E Pesquisa, 32(1). Recuperado de https://periodicos.unb.br/index.php/revistaptp/article/view/18046