Envelhecimento Humano e Sensibilidade ao Contraste Fotópica para Frequências Angulares

Autores

  • Thiago Leiros Costa Universidade Federal da Paraíba
  • Renata Maria Toscano Barreto Lyra Nogueira Universidade de São Paulo
  • Anne Gleide Filgueira Pereira Universidade Federal da Paraíba
  • Sandra Helena Ramalho Mousinho Universidade Federal da Paraíba
  • Michelle Madruga Marques UNIPÊ
  • Natanael Antônio dos Santos Universidade Federal da Paraíba

Palavras-chave:

Percepção visual, Sensibilidade ao contraste, Envelhecimento humano, Frequência angular

Resumo

O objetivo deste estudo foi investigar o efeito do envelhecimento na sensibilidade a frequências angulares com luminância fotópica (42,6cd/m2). Foram mensuradas curvas de sensibilidade ao contraste em oito adultos jovens (20-29 anos) e oito idosos (60-70 anos) por meio do método psicofísico da escolha forçada. Todos os participantes estavam livres de doenças oculares identificáveis e tinham acuidade visual normal. Os resultados mostraram que o grupo de idosos apresentou alteração significante na faixa de frequências baixas e altas. Concluiu-se que o envelhecimento parece afetar o processamento de frequências angulares baixas e altas em condições de luminância fotópica.

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Publicado

2010-02-09

Como Citar

Costa, T. L., Lyra Nogueira, R. M. T. B., Pereira, A. G. F., Mousinho, S. H. R., Marques, M. M., & Santos, N. A. dos. (2010). Envelhecimento Humano e Sensibilidade ao Contraste Fotópica para Frequências Angulares. Psicologia: Teoria E Pesquisa, 25(4), 589. Recuperado de https://periodicos.unb.br/index.php/revistaptp/article/view/17427

Edição

Seção

Estudos Empíricos

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