Autismo, psicanálise e desordem cerebral:

Uma crítica

Autores

  • P. Douglas Frey Universidade de Brasília

Resumo

Com base em recentes descobertas cientificas referentes à etiologia do autismo, o artigo discute e avalia os métodos da ciência empírica em confronto com os da psicanálise. As origens e tradições diversas destas duas orientações são contrapostas e são discutidas as implicações das mesmas sobre a análise e o tratamento da doença mental. Assinala a falha geral do enfoque psicanalítico em satisfazer os requisitos dos métodos da ciência empírica. São apontadas também críticas específicas, inclusive dos próprios psicanalistas.

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Referências

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Publicado

2012-08-16

Como Citar

Frey, P. D. (2012). Autismo, psicanálise e desordem cerebral:: Uma crítica. Psicologia: Teoria E Pesquisa, 6(3), 325–329. Recuperado de https://periodicos.unb.br/index.php/revistaptp/article/view/17102