Que tipo de conhecimento vale mais?
a redução do ensino de sociologia a condição de ‘estudos e práticas’ na Lei nº 13.415/2017
Palabras clave:
ensino de sociologia; Lei n.º 13.415/2017; teorias críticas do currículo.Resumen
El artículo analiza la relación entre sociedad y políticas curriculares a la luz de teorías críticas y sociológicas del currículo. El objetivo es pensar el lugar subordinado de la enseñanza de la sociología en el contexto de la Ley 13.415/2017. Partiendo de la perspectiva según la cual la enseñanza de la sociología se constituye como una cuestión social, política e ideológica, este estudio pretende dar respuestas a la siguiente pregunta: ¿qué hay detrás del expediente que redujo la presencia de la sociología a la condición de “estudios”? y prácticas”? En términos metodológicos, el estudio se basa en un enfoque cualitativo que emplea la técnica de análisis documental del contenido presente en la Ley nº 13.415/2017. Los resultados a los que llegamos sugieren que el texto de la Reforma de la Educación Secundaria refleja los intereses y perspectivas de las clases dominantes, y por tanto no está arraigado en el contexto de los estratos sociales subalternos, lo que podría explicar la resistencia de estos últimos en relación a la sociología. El papel secundario atribuido a la disciplina sociológica en el ámbito de la Reforma de la Educación Secundaria revela el carácter normativo y político de las políticas educativas, así como su alineamiento con los intereses del capital. La sustitución de la obligatoriedad de la sociología como materia curricular por una disposición legal que la reducía a “estudios y prácticas” demuestra que la Ley nº 13.415/2017 sigue una tradición selectiva moldeada por la perspectiva de ciertos grupos en relación con lo que constituye legitimidad. conocimiento.
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