Protagonismo feminino na política europeia
estudo de caso Mary Stuart
DOI:
https://doi.org/10.5281/zenodo.7785473Palavras-chave:
Escócia, Maria Stuart, Mulheres na política, Mulheres, Participação de mulheres, Política internacional, Relações InternacionaisResumo
A pesquisa a seguir analisa a mulher como chefe de Estado através do governo da rainha da Escócia Mary Stuart no século XVI, trazendo uma comparação com a atualidade e respondendo o questionamento, se ao longo do tempo, houve mudanças na percepção da mulher como líder política internacional. Fundamentada nas estudiosas das questões de gênero dentro das Relações Internacionais e no embasamento teórico sobre a história de Mary foi possível examinar os enfrentamentos e interferências na oposição ao seu reinado pelo fato de ser mulher baseados nos princípios da época justificados pela conduta religiosa e, pesquisar como o gênero ainda é uma área de estudo pouco explorada e como o protagonismo feminino é compreendido no âmbito internacional, na disciplina e na sociedade como um todo. Resultando em uma abordagem teórica que pontua a evolução social e acadêmica para questões feministas e o que ainda precisa ser alcançado para o desenvolvimento igualitário.
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