REPENSANDO EL CULTO Ẹ̀FỌ̀N, SU SOLIDIFICACIÓN EN BRASIL Y LA HERENCIA DEL OLOROKE TERREIRO A PARTIR DE LA FIGURA DE VALDEMIRO COSTA PINTO
DOI:
https://doi.org/10.26512/revistacalundu.v8i1.52389Palabras clave:
Ashe Barulepê, Candomblé, Padre Baiano, Religión Afro, Valdemiro BaianoResumen
Nacido en el estado de Bahía, Valdemiro Costa Pinto, ampliamente conocido como "Pai Baiano", emigró a Río de Janeiro durante el siglo XX, fundando un popular Candomblé Terreiro en la Baixada Fluminense, consolidando una amplia red social y contribuyendo a las actividades sociales de la comunidad circundante. Consolidó una amplia red de sociabilidad, contribuyendo a través de acciones sociales a la comunidad circundante, interactuando con candomblés centenarios de Bahía, sirviendo de escuela religiosa y cultural para hijos del santo, descendientes, amigos y simpatizantes, caracterizándose como difusor del culto y de la cultura. En este sentido, el artículo analizará el pasado histórico de Babalorixá Valdemiro "Baiano", prestando especial atención a sus realizaciones en torno a Ilé Àse Yangba Oloroke ti Efon, su migración a Ketu (la tradición del Terreiro do Gantois), entrelazándola con la historia actual de Ilé Ògún Megègè Àṣẹ Barulepe (el terreiro por él fundado).
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