“É MINHA FILHA, TUDO FUI EU QUEM FIZ!” REFLEXIONES SOBRE LA ARQUITECTURA INTUITIVA DE MAMETU MUIANDÊ

Autores/as

  • Aisha- Angéle Leandro Diéne Universidade de Brasília

DOI:

https://doi.org/10.26512/revistacalundu.v4i1.32233

Palabras clave:

Candomblé. Conversación. Casa. Madre de Santo.

Resumen

Teniendo en cuenta lo que normalmente se llama en el trabajo de campo antropológico de entrevista, el texto aborda este concepto de una manera diferente que es, tal vez, la forma en que sigue la temporalidad de las religiones afrobrasileñas. No la relativización del tiempo, sino la lectura del mismo por un espectro occidental, como la llave que cierra o abre una puerta que se encuentra en el umbral sobre el "tiempo del otro", según Johannes Fabian. Esta metodología de investigación introduce lo que describo como conversaciones intercambiadas en lugar de análisis antropológico. Para que tales conversaciones demuestren la relación de la matriarca y la Madre de Santo Mametu Muiandê con su residencia, de lo que digo es un arquitexperiencia - de los escritos descritos en las paredes de lo que ella llama su hogar -, considerando lo que Conceição Evaristo conceptualiza. Modelado no sólo por la experiencia, sino también por el aspecto ontológico que se muestra su esencia.

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Biografía del autor/a

Aisha- Angéle Leandro Diéne, Universidade de Brasília

Arquiteta e Urbanista (CAU n°  A153871-3) graduada pelo Centro Universitário de Brasília ”“ UniCEUB, Mestranda em Antropologia Social ”“ PPGAS/DAN/UnB; integrante do corpo editorial da Revista Calundu (http://periodicos.unb.br/index.php/revistacalundu/index), do Laboratório Matula: Sociabilidades, Diferenças e Desigualdades ”“ CNPQ/PPGAS/DAN/UNB e candomblecista Ndanji Tumba Junsara.

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Publicado

2020-06-29

Cómo citar

Leandro Diéne, A.-. A. . (2020). “É MINHA FILHA, TUDO FUI EU QUEM FIZ!” REFLEXIONES SOBRE LA ARQUITECTURA INTUITIVA DE MAMETU MUIANDÊ. Revista Calundu, 4(1). https://doi.org/10.26512/revistacalundu.v4i1.32233

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