Memografias de fé
DOI:
https://doi.org/10.26512/revistacalundu.v4i1.32230Palabras clave:
Candomblé. Educación para la paz. Activismo. Mujeres de Axé. Memoria.Resumen
Esto texto articula material autobiográfico, situando mi posición como mujer negra, activista antirracista y antisexista y, sobre todo, el curso de mi formación como ialorixá del candomblé. Busco aquí reflexionar sobre las formas en que la trayectoria de vida, tomada por la memoria, atribuye significados, inspira luchas, incluida la nuestra, construye agendas y posiciona nuestras vidas en relación con el gesto de la fe, que, en Candomblé y otras religiones de matrices afro-indígenas, siempre va acompañado de acciones comunitarias. Debido al atractivo de la memoria, este trabajo no aportará contribuciones bibliográficas, sino aquellas que, encarnadas en la oralidad, aporten elementos de la historia vivida que creo que son suficientes para articular este vínculo entre trayectoria, lucha política y religiosidad. No se trata de negar la investigación, ya que yo misma soy una investigadora, sino de priorizar, en este contexto, lo que mi propia historia me ha dejado.
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