PEDAGOGÍA DE EXU: EDUCAR PARA RESISTIR Y (R) EXISTIR
DOI:
https://doi.org/10.26512/revistacalundu.v3i2.27476Palabras clave:
Exu. Pedagogía exúlica. Decolonialidad. Epistemologias del sur. Estudios decoloniales.Resumen
Este texto es un acto de resistencia a la lógica colonial a la que históricamente hemos sido sometidos y trata de discutir las posibilidades de otra pedagogía, llamada exulica. Empiezo desde la noción de que vivimos bajo el régimen de la colonialidad (Quijano, 1997; 1998) y que es en la confrontación, en la resistencia a este régimen que produciremos nuevas epistemologías, dialogando, esencialmente con las epistemologías del Sur, y produciendo así otros modos. para enseñar y aprender En este sentido, el objetivo de este texto es presentar, a partir de un recorte de un estudio más amplio, las posibilidades de construir una pedagogía humanizadora, antirracista, contra la hegemónica, basada en los valores y principios del pensamiento afroreligioso, centrada en la figura. del orisha Exu. Por lo tanto, tomamos a Exu como un signo de resistencia epistémica e identidad afrobrasileña, como una que inaugura otras posibilidades de (r) existencia y resistencia en el contexto de racismo y discriminación que vivimos. A lo largo del texto presentamos elementos constitutivos de la llamada pedagogía exulica. Finalmente, presentamos una síntesis de lo que podemos considerar como la sistematización de esta construcción epistémica para la pedagogía.
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