O corpo transversal. Notas sobre a estranheza da aprendizagem dos nomes

Auteurs-es

  • Eugénia Vilela Universidade de Porto - UP

DOI :

https://doi.org/10.26512/resafe.v0i12.4350

Mots-clés :

Linguagem e educação, Linguagem e ensino, Ciências Sociais, Filosofia, Educação, Filosofia da Educação, Ensino de Filosofia

Résumé

Um livro, uma criança, uma escritora louca, uma língua sem tradução literal: os sentidos descentram-se de um significado despótico. Todos são estrangeiros a todos. Não existe uma figura única do ser estrangeiro. Há, aí, uma condição poética. Aprender é traduzir: viver a irredutibilidade de ser outro. Indefinidamente. Desde um gesto pelo qual a educação se desenha na forma de interrogação das condições de im-possibilidade de leitura e de escrita da vida. Aprender faz-se no gesto de sobreviver, resistir, criar na experiência de uma linguagem no entre-dois.

Téléchargements

Les données relatives au téléchargement ne sont pas encore disponibles.

Références

Duras, Marguerite (1992) Yann Andréa Steiner, Lisboa: Edição Livros do Brasil.

Téléchargements

Comment citer

Vilela, E. (2011). O corpo transversal. Notas sobre a estranheza da aprendizagem dos nomes. Revista Sul-Americana De Filosofia E Educação (RESAFE), (12), 37–45. https://doi.org/10.26512/resafe.v0i12.4350

Numéro

Rubrique

Artigos