NIETZSCHE-WAGNER:
A PEDAGOGIA DO TEATRO TRÁGICO
DOI:
https://doi.org/10.26512/resafe.v0i24.4736Palabras clave:
Educação, Cultura, Arte, MúsicaResumen
O presente artigo trata da filosofia do jovem Nietzsche e, de maneira específica, da extemporânea conhecido por Wagner em Bayreuth. Por meio dessa obra, percorre os conceitos de arte, vida e música na obra do filósofo, assim como a importância de Richard Wagner para os escritos da mocidade. Também utiliza a estética nietzschiana como pano de fundo para refletir acerca da Pedagogia do teatro trágico, da condição docente e da prática pedagógica.
Descargas
Citas
ARALDI, Clademir Luís. Niilismo, criação aniquilamento: Nietzsche e a filosofia dos extremos. São Paulo: Discurso Editorial; Ijuí, RS: Ed. UNIJUÃ, 2004.
ASTOR, Dorian. Nietzsche. Porto Alegre, RS: L&PM, 2013.
BARROS, Fernando de Moraes. O pensamento musical de Nietzsche. São Paulo: Perspectiva: Fapesp, 2007.
BURNETT, Henry. Para ler o nascimento da tragédia de Nietzsche. São Paulo: Edições Loyola, 2012.
LINS, Daniel; GIL, José (org.). Nietzsche/Deleuze: jogo e música: VII Simpósio Internacional de Filosofia (2006). Rio de Janeiro: Forense Universitária; Fortaleza, CE: Fundo de Cultura, Esporte e Turismo, 2008.
NIETZSCHE, Friedrich. O nascimento da tragédia ou helenismo e pessimismo. São Paulo: Companhia das Letras, 1992.
NIETZSCHE, Friedrich. Ecce homo: como alguém se torna o que é. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.
NIETZSCHE, Friedrich. Crepúsculo dos ídolos, ou, como filosofar com o martelo. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2000.
NIETZSCHE, Friedrich. Segunda consideração intempestiva: da utilidade e desvantagem da história para a vida. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2003.
NIETZSCHE, Friedrich. Wagner em Bayreuth: quarta consideração extemporânea. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2009.
SAMPAIO, Alan da Silva. Origem do ocidente: a antiguidade grega no jovem Nietzsche. Ijuí: Ed. Unijuí, 2008.Número 24: maio/out - 2015