OLHARES, VOZES, CORPOS E ENSINOS DE FILOSOFIAS
DOI:
https://doi.org/10.26512/resafe.v2i34.35140Palabras clave:
Ensino de Filosofia, Educação Filosófica, Formação de Professores, Diferença, DiversidadeResumen
Este artigo oferece uma discussão sobre Ensino de Filosofia, adotando a compreensão da diferença e da diversidade como elementos constitutivos do fazer Filosofia e do ensinar Filosofia. O ponto de partida que adoto são questões sobre a docência e a formação de professores, e apresento sua vinculação com questões epistêmicas, pedagógicas, políticas e éticas. Por meio da apresentação das relações entre sujeito, saber, discurso, poder e sujeição poderemos pensar a vida dinâmica e tensa no exercício de filosofar e de ensinar a filosofar. No momento final da discussão, indicarei a emergência de algumas situações de abertura para tratar a diferença na Filosofia e no seu ensino, em que se adotam diversos temas, questões e modos de filosofar, em que destacamos as questões de gênero e de decolonialidade. Também indicarei algumas experiências institucionais exitosas como o GT Filosofar e Ensinar a Filosofar e o Mestrado Profissional em Filosofia (PROF-FILO) como dois movimentos importantes de abertura e de ampliação do pensamento filosófico no Brasil.
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Citas
BRASIL. Lei nº 13.415/2017. Disponível em <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2017/lei/l13415.htm>. Acesso: 25/05/2020.
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