O CURRÍCULO E A NOVA RACIONALIDADE DA SOCIEDADE DO CONHECIMENTO:
EFEITOS NA PRÁTICA DOCENTE
DOI:
https://doi.org/10.26512/resafe.v0i23.4665Abstract
.
Downloads
References
AMORIM, Roseane M.de. As implicações dos parâmetros curriculares nacionais para a prática pedagógica dos professores de História do ensino fundamental da rede municipal do Jaboatão dos Guararapes. Recife: UFPE, 2004. Dissertação (Mestrado em Educação). Programa de Pós-Graduação em Educação.Universidade Federal de Pernambuco, 2004.
______. As práticas curriculares cotidianas: um estudo da educação das relações étnico-raciais na Rede Municipal de Ensino do Recife. Recife: UFPE, 2001. Tese ((Doutorado em Educação).Programa de Pós-Graduação em Educação.Universidade Federal de Pernambuco,2011.
APPLE, Michael. Educação e poder.Porto Alegre: Artes Médicas, 1989.
BALL, Stephen. Sociedade ao longo da vida, subjetividade e a sociedade totalmente pedagogizada. Educação, v. 36, n. 2, p. 144-155, 2013.
CLAXTON, Guy. Learning is learnable (and we oughtto teach it).In: CASSELL, J. (Ed.). Ten years on. Brighton: National commission for Education, 2004.
COSTA, Marisa V. Currículo e política cultural. In: COSTA, M.V.(Org.). O currículo nos limiares do contemporâneo. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.
COSTA, Thais. A noção de competência enquanto princípio de organização curricular. Revista Brasileira de Educação. N. 29,Maio/Ago, 2005.
DAVID, P.A.; FORAY, D. Economic fundamentals of the knowledge society. Policy Futures in Education”“An e-Journal,v.1, n.1, p. 1-22, Special Issue: Education and the Knowledge Economy, 2003.
FOUCAULT, Michel. A ordem do discurso.São Paulo: Loyola, 1996.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 40. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005.
_____. Educação e mudança.São Paulo: Paz e Terra, 2011.
FERREIRA, Ricardo F. Afrodescendente: identidade em construção. Rio de Janeiro/São Paulo: PALLAS, 2004.
GANDIN, Luís A.; PARASKEVA, João M.; HIPOLYTO, Álvaro M. Mapeando a [complexa] produção teórica educacional ”“Entrevista com Tomaz Tadeu da Silva. Currículo sem Fronteiras, v. 2, n. 1, p. 5-14, 2002.
GARCIA, Maria Manuela A. Políticas educacionais contemporâneas: tecnologias, imaginários e regimes éticos. Revista Brasileira de Educação. V. 15, n. 45, set./dez. 2010.
GOMES,Romeu. Análise dos dados na pesquisa qualitativa. In: MINAYO, M.C.de S.(Org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes, 2002.
GORDON, Colin. Governmentalrationality: An introduction. In: BURCHELL, G.;GORDON, C. The Foucaulteffect.Chicago: University of Chicago Press, 1991.
GUIMARÃES, Edilene. Política do ensino médio e educação profissional:discursos pedagógicos e práticas curriculares. Recife: UFPE, 2007. Tese (Doutorado em Educação) ”“Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade Federal de Pernambuco, 2007.
HARGREAVES, A.Teaching in the knowledge society: Education in the age of insecurity. New York: Teachers’ College Press, 2003.
LIBÂNEO, José C. Ensinar e aprender, aprender e ensinar: Olugar da teoria e da prática em didática. In: LIBÂNEO, J.C.; ALVES, N. (Orgs.). Temas de pedagogia: diálogo entre didática e currículo. São Paulo: Cortez,2012.
LAZZARATO, M. Immaterial labor. In: VIRNO, P.; HARDT, M. (Eds.).Radical thought in Italy:a potential politics. Minnesota: University of Minnesota Press, 2006.
LOPES, Alice C.Política de currículo: recontextualização e hibridismo. Currículo sem Fronteiras, v.5, n. 2, p. 50-64, 2005.
LOPES, Alice C.; CUNHA, Erika V.R.da; COSTA, Hugo H.C. Da recontextualização à tradução: investigando políticas do currículo. Currículo sem Fronteiras, v. 13,n. 3,p. 392-410, 2013.
MACEDO, Elizabeth. A noção de crise e a legitimação de discursos curriculares. Currículo sem Fronteiras, v. 13,n. 3,p. 436-450, 2013.
McKINLAY, Alan;STARKEY, Ken. Foucault, management and organization theory: from panopticon to technologies of self. London: Sage,1998.
MOREIRA, Antônio F.B.; MACEDO, Elizabeth F. de. Currículo, identidade e diferença. In: MOREIRA, A.F.; MACEDO, E.F.de (Orgs.).Currículos, práticas pedagógicas e identidades. Portugal: Porto Editora, 2002.
NOGUEIRA, Claudio M.M.; NOGUEIRA, Maria A. A sociologia da educação de Pierre Bourdieu: limites e contribuições. Educação e Sociedade,v. 23, n.78, p. 15-36, 2002.
PACHECO, José A. Escritos curriculares.São Paulo: Cortez, 2005.
ROSE, Nikolas. Como se deve fazer a história do eu? Educação & Realidade. N. 26 (1),Jan./Jul., 2001.
SANTIAGO, Maria E. Projeto pedagógico da escola:uma contribuição ao planejamento escolar. Revista de Administração Educacional, v. 1,n.1,p. 69-71, 1997.
SANTOS, Lucíola L.de C. P. Bernstein e campo educacional: relevância, influências e incompreensões. Cadernos de Pesquisa, n. 120, p. 15-49, 2003.
SKLIAR, Carlos.A escrita na escrita: Derrida ea Educação. In: SKLIAR, Carlos (Org). Derrida & a educação.Belo Horizonte: Autêntica, 2005.
SILVA, Tomaz T.da. Documentos de identidades:uma introdução à s teorias críticas. Belo Horizonte: Autêntica, 2002.
______. O currículo como fetiche: a poética e a política do texto curricular. Belo Horizonte: Autêntica, 2006.
_____. Identidades terminais:as transformações na política da pedagogia e na pedagogia da política. Petrópolis: Vozes, 1996.
______. Teorias do currículo: uma introdução crítica. Portugal: Porto Editora LDA, 2000.
SIMONS, M.; MASSCHELEIN, J. Our ‘will to learn’ and the assemblage of a learning apparatus. In:FEJES, A.; NICOLL, K. (Eds.). Foucault and lifelong learning: Governing the subject.New York: Routledge, 2008, p. 48-60.
VEIGA, Ilma P.A. A aventura de formar professores.São Paulo: Papirus, 2012.