A POSTURA FENOMENOLÓGICA ENQUANTO CONTRIBUTO À PESQUISA EM EDUCAÇÃO
DOI:
https://doi.org/10.26512/resafe.v0i25.4790Resumo
Ao identificarmos a fragilidade e o aligeiramento de alguns estudos no campo da educação, quando não articulam os eixos da metodologia com a epistemologia, compreendemos a pertinência da busca pelos fundamentos epistemológicos. Com efeito, objetivamos abordar a fenomenologia enquanto postura agregadora à s pesquisas em educação. Para tanto, o texto retoma o surgimento da fenomenologia, enfatizando sua apreensão em Husserl e outros estudiosos, reconhecendo seu legado para o campo dos estudos na área.
Downloads
Referências
ASTI-VERA, A. Metodologia da pesquisa científica. Porto Alegre: globo, 1980.
BRUYNE, Paul de; HERMAN, Jacques e SCHOUTHEETE, Marc de. Dinâmica da Pesquisa em Ciências Sociais:Os pólos da prática metodológica. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1982.
BICUDO, M.A.V. Pesquisa Qualitativa:significados e a razão que a sustenta. Revista pesquisa qualitativa. Ano 1, n.1. São Paulo: SE&PQ, 2005.
CAPALBO C. Fenomenologia e Ciências Humanas. Londrina: ed. UEL., 1996.
CHALITA, Gabriel. Vivendo a filosofia. 2. Ed. São Paulo: Atual editora, 2004.
DARTIGUES, André. O que é a Fenomenologia?3 ed. Tradução: Maria José J. G. de Almeida. São Paulo, SP: Moraes, 1992.
DEPRAZ, Natalie; VARELA, Francisco J.;VERMERSCH, Pierre. (2006). A Redução à Prova da Experiência.Tradução de André Eirado e Virgínia Kastrup. Arquivos Brasileiros de Psicologia, 58(1). Acesso em 14 de junho de 2011, disponível em: http://redalyc.uaemex.mx/src/inicio/ArtPdfRed.jsp?iCve=229017446008
ESPOSITO, V.H.C. Pesquisa Qualitativa: Modalidade Fenomenológico-Hermenêutica. Relato de uma Pesquisa. In: BICUDO, M.A.V.; ESPOSITO, V.H.C. (org.) A pesquisa qualitativa em educação: um enfoque fenomenológico. Piracicaba: Editora UNIMEP, 1994.
GALEFFI, Augusto Dantes. (2000). O que é isto ”“A Fenomenologia de Husserl? Ideação, Feira de Santana, n. 5. Acesso em 03 de abril de 2011, disponível em http://www.uefs.br/nef/dante5.pdf
HUSSERL, Edmund. A Idéia da Fenomenologia.Tradução: Artur Morão. Lisboa: Edições 70, 1990.
KELKEL, Arion L.; SCHÉRER, René.(1982). Husserl.Tradução: Joaquim João Coelho Rosa. Lisboa: Edições 70.
HUSSERL, Edmund. A Crise das ciências europeias e a fenomenologia transcendental:uma introdução à filosofia fenomenológica. Tradução de Diogo Falcão Ferrer. Lisboa: Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa, 2008.
HUSSERL, Edmund. Conferências de Paris. Tradução de Artur Morão, António Fidalgo. Lisboa: Ed. 70, 1992.
HUSSERL, Edmund. Idéias para uma fenomenologia pura e para uma filosofiafenomenológica: introdução geral à fenomenologia pura. Tradução de MárcioSuzuki. Aparecida: Idéias& Letras, 2006
LUIJPEN, W. (1973). Introdução à Fenomenologia Existencial.Tradução: Carlos Lopes de Mattos. São Paulo, SP: Editora Pedagógica e Universitária Ltda.
MASINI, Elsie F.S. O enfoque fenomenológicode Pesquisa em Educação. Cortez, 1989.
MERLEAU-PONTY, Maurice. Fenomenologia da percepção.2-ed. -São Paulo. Martins Fontes, 1999.
MÜLLER, B. Introduction. In F. Brentano, Descriptive psychology.London: Routledge, 1995.
PEREIRA, Vilmar. Descartes e Rousseau:Leituras antagônicas de infância e subjetividade. In.: POIÉSES”“Revista do Programa de Pós-Graduação em Educação. Universidade do Sul de Santa Catarina, jan/jun 2011.
THOMÉ,Scheila. Subjetividade e tempo na fenomenologiahusserliana.Trabalho de Dissertação. Curitiba, 2008.
LYOTARD, J. F. A Fenomenologia. Lisboa. Edições 70, 1999.
SOKOLOWSKI, Robert. Introdução à Fenomenologia.. São Paulo. Ed. Loyola, 2011.
