JUÍZOS PASSADOS E NÃO (RE)EXAMINADOS:
PRESSUPOSTOS ARENDTIANOS PARA COMPREENDER O PRECONCEITO CONTRA ALUNOS SURDOS
DOI:
https://doi.org/10.26512/resafe.v0i22.4651Palavras-chave:
Filosofia da Educação, Educação, Filosofia, Surdos, Preconceito, Juízos, Hannah ArendtResumo
Este artigo propõe-se a discutir as contribuições da pensadora alemã Hannah Arendt à reflexão acerca do preconceito contra os surdos. Para a teórica, o perigo e a força do preconceito estão na permanência deste, tão fortemente ancorado no passado que bloqueia o juízo e a experiência no presente. Torna-se, pois, fundamental (re)discutir o preconceito contra os surdos em tempos que valorizam o discurso da inclusão socioeducativa.
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