¡Ciento once no fue suficiente!
Populismo penal y posicionamiento político-ideológico: narradores y narrativas sobre la Masacre de Carandiru y los detenidos en Facebook
Palabras clave:
Populismo penal, Facebook, Posicionamiento político-ideológico, Masacre del Carandirú, Personas detenidasResumen
El artículo tiene como objetivo estudiar los narradores y las narrativas, en Facebook, a favor y en contra de las personas detenidas, basando la discusión en el hito histórico de la intervención de la Policía Militar de São Paulo en la Casa de Detención de São Paulo, el 2 de octubre de 1992, que pasó a ser conocida popularmente como Masacre del Carandirú y cumple treinta años en 2022. Con base en el análisis de los comentarios de una publicación informativa publicada por el portal G1 en Facebook – la página de noticias brasileña con mayor número de seguidores en esta red social – sobre el episodio, buscamos identificar qué formaciones discursivas fueron movilizadas, a través de la sistematización de los comentarios en categorías analíticas. También se investigó, mediante el monitoreo de huellas digitales contenidas en una muestra de perfiles de usuarios que interactuaron con las noticias, el posicionamiento político-ideológico de los comentaristas, con el fin de comprender si existe una correlación entre las cualidades de las narrativas y el espectro político en que se incluyen los comentaristas.Los resultados apuntan a una mayor incidencia del recurso discursivo del populismo penal en las redes, relacionado con la polarización político-ideológica de los perfiles asociados a la derecha conservadora.
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Citas
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